Há algum tempo eu imaginava mudar o visual do blog, privilegiando imagens da minha autoria. Hoje, com a ajuda do meu irmão Sandro, que foi quem montou as novas vinhetas, consegui.
Até que o resultado ficou bom, o que acham?
Existe um significado em cada imagem que você vê na tela de cabeçalho. No centro, a bandeira nacional, porque sigo os ensinamentos do grande Barbosa Lima Sobrinho, que nunca escreveu nada que não fosse em defesa do Brasil. A imagem de Vila Velha, uma homenagem ao estado do Paraná, o Museu Oscar Niemeyer homenageando minha querida Curitiba, o Vô Coxa e a predominância de verde em homenagem ao Coritiba Foot Ball Club e o mar, aquela tranquilidade que toda pessoa almeja um dia alcançar e as lembranças das minhas viagens, que as vezes compartilho aqui com vocês.
3 de ago. de 2009
SERÁ QUE ESTOU ENGANADO?
O tal "Conselho de Ética" foi escolhido a dedo por José Sarney e Renan Calheiros. Seu presidente é um indivíduo que nunca teve sequer um voto, alçado à casa por acaso e favor, louco para retribuir tanta bondade do destino, se é que o leitor me entende.
Arrisca livrar a cara do maranhense e ferrar com os acusados da oposição, como Arthur Virgílio que pagará a conta do enfrentamento aos "capos" em face do seu telhado de vidro, afinal, estamos falando de políticos que, na essência, são todos iguais.
Duvido que José Sarney renuncie. E se renunciar, no máximo será à presidência, não largará o cargo de senador para voltar ao Maranhão.
Agora, pouco efeito prático teria uma renúncia assim. O próximo presidente da casa seria alguém indicado pelo próprio Sarney, como Renan Calheiros, porque não? Não esperem que o cargo seja ocupado por um Jarbas Vascincelos ou Pedro Simon, isso não vai acontecer.
E mais do que isso, há um verdadeiro manancial de denúncias que ainda pode ser explorado tanto contra senadores da "base aliada" quanto em relação aos da dita oposição.
Qualquer que seja o novo presidente, é provável que o Senado continue paralizado e que continue em curso o processo de golpe capitaneado pelo PT, cuja indisposição com o presidente Lula não foi gratuita, foi milimetricamente pensada no sentido de acabar com a casa e facilitar a aprovação de emendas constitucionais de cunho eleitoreiro e tributário, sendo a primeira a volta da CPMF.
Será que estou enganado?
Arrisca livrar a cara do maranhense e ferrar com os acusados da oposição, como Arthur Virgílio que pagará a conta do enfrentamento aos "capos" em face do seu telhado de vidro, afinal, estamos falando de políticos que, na essência, são todos iguais.
Duvido que José Sarney renuncie. E se renunciar, no máximo será à presidência, não largará o cargo de senador para voltar ao Maranhão.
Agora, pouco efeito prático teria uma renúncia assim. O próximo presidente da casa seria alguém indicado pelo próprio Sarney, como Renan Calheiros, porque não? Não esperem que o cargo seja ocupado por um Jarbas Vascincelos ou Pedro Simon, isso não vai acontecer.
E mais do que isso, há um verdadeiro manancial de denúncias que ainda pode ser explorado tanto contra senadores da "base aliada" quanto em relação aos da dita oposição.
Qualquer que seja o novo presidente, é provável que o Senado continue paralizado e que continue em curso o processo de golpe capitaneado pelo PT, cuja indisposição com o presidente Lula não foi gratuita, foi milimetricamente pensada no sentido de acabar com a casa e facilitar a aprovação de emendas constitucionais de cunho eleitoreiro e tributário, sendo a primeira a volta da CPMF.
Será que estou enganado?
31 de jul. de 2009
LULA ABANDONOU O NAVIO NA NOVELA
É engraçado constatar as muitas emoções que os seguidores cegos do presidente têm tido nos últimos tempos. Até semana passada eles defendiam José Sarney alegando que as denúncias contra ele eram uma tentativa de golpe contra o governo.
Agora que o presidente disse que o problema não é dele, e que parte do PT demonstrou-se desconfortável com aquele apoio entusiástico do presidente à biografia do maranhense e defendendo inclusive o verdadeiro golpe, a extinção do Senado, estão sem desculpa, pelo menos temporariamente.
Até que ponto isso afeta a candidatura Dilma? Será que Sarney e Renan vão se voltar contra o "amigo" Lula e apoiar Serra? Será que o PMDB lançará um candidato próprio na tentativa de se apossar do Brasil de vez? Será que os tucanos resistirão ao charme do bigode e da cara lisa de pau peemedebista? Será que foi tudo engendrado pelos petistas para acabarem com o Senado e facilitarem alterações constitucionais num eventual governo Dilma?
Aguardem cenas dos próximos capítulos. Enquanto, isso, riam dos lulistas, porque eles merecem, vez que acham que Lula é ao mesmo tempo político e santo, coisas incompatíveis!
Agora que o presidente disse que o problema não é dele, e que parte do PT demonstrou-se desconfortável com aquele apoio entusiástico do presidente à biografia do maranhense e defendendo inclusive o verdadeiro golpe, a extinção do Senado, estão sem desculpa, pelo menos temporariamente.
Até que ponto isso afeta a candidatura Dilma? Será que Sarney e Renan vão se voltar contra o "amigo" Lula e apoiar Serra? Será que o PMDB lançará um candidato próprio na tentativa de se apossar do Brasil de vez? Será que os tucanos resistirão ao charme do bigode e da cara lisa de pau peemedebista? Será que foi tudo engendrado pelos petistas para acabarem com o Senado e facilitarem alterações constitucionais num eventual governo Dilma?
Aguardem cenas dos próximos capítulos. Enquanto, isso, riam dos lulistas, porque eles merecem, vez que acham que Lula é ao mesmo tempo político e santo, coisas incompatíveis!
29 de jul. de 2009
LIDERANÇA SE CONQUISTA, NÃO SE COMPRA
O Marcus Mayer e o Neto fizeram ótimos comentários no post anterior, sobre a suposta liderança que o Brasil quer ter na América Latina, o que seria uma espécie de justificativa para essas concessões absurdas feitas para Bolívia e Paraguai nas questões do gás e de Itaipu.
O Brasil tem pretensões de, numa eventual modificação dos estatutos da ONU, virar membro permanente do Conselho de Segurança. Por esta razão, busca consolidar uma imagem de liderança sobre países pobres e não desenvolvidos, como forma de compensar sua absoluta falta de poderio bélico e sua insignificância como coadjuvante que é da corrida tecnológica e do comércio global, mesmo contando com os recursos naturais mais abundantes do planeta, pouco e mal utilizados em função da péssima qualidade de seu sistema educacional e dos gastos públicos, que corróem qualquer programa desenvolvimentista.
Eu penso que a estratégia brasileira é até interessante, mas equivocada, porque liderança se conquista, ela não é comprável como parece entender o Itamaraty de Celso Amorin e a Presidência da República sob a assessoria de Marcos Aurélio Garcia.
Se Bolívia e Paraguai querem discutir os termos de tratados sobre o gás e Itaipú, é direito deles desde que observem os instrumentos legais necessários.
Mas o Brasil nem aguardou eles recorrerem às instâncias cabíveis e em nome dessa suposta liderança e fez concessões sem maior esforço, e, pior, sem critério.
As refinarias na Bolívia forem entregues pelo preço estipulado pelo governo de Evo Morales e a compensação pela energia de Itaipu (se aceita pelo Senado) com o uso de recursos do Tesouro Nacional em detrimento a um crédito que o Brasil detém por ter construído a usina sozinho. E ninguém deu murros na mesa e o Itamaraty não engrossou a discussão ao ponto de, no caso paraguaio, ter se falado que o acordo saiu com vias a possibilitar ao senhor Fernando Lugo mostrar algum serviço ao seu eleitorado, cansado de falácias e da constatação que ele, bispo, foi imoral e desumano ao fazer filhos e abandoná-los à própria sorte, coisa que um cristão de verdade não faria.
Ou seja, para consolidar uma "liderança" o Brasil baixou a cabeça para o pleito boliviano e deu uma esmola para o Paraguai na tentativa de salvar a cabeça do seu presidente. Tudo o que um líder não pode fazer, tudo o que alguém que pretende ser líder de algo deve evitar, que é a desmoralização e o favor, ao contrário da negociação franca, aberta e legal e a defesa do bom senso.
O Brasil está cometendo o erro de comprar uma liderança, prometendo ajuda humanitária para países pobres quando não cuida direito nem dos miseráveis daqui, não lhes dando oportunidades de estudar, saúde e segurança pública. E por esta razão é tratado como um "nouveau rich" que dá as caras no churrasco da lage da favela: paga tudo, ganha tapinhas nas costas e é mal falado tão logo saia do recinto.
Liderança se conquista, não se compra.
26 de jul. de 2009
A DIPLOMACIA TORTA DO PRESIDENTE LULA
Sob a presidência de Fernando Henrique Cardoso tínhamos um líder que teimava em enfrentar todos os problemas com aumentos de impostos, taxas e juros. O negócio era sempre atacar o bolso dos brasileiros e sair bonito na foto como o salvador do país.
Agora, vemos um fenômeno parecido quando o assunto é política externa.
O presidente Lula gosta de posar como líder dos países pobres e por esta razão trata todos os problemas externos do Brasil sob a ótica da ajuda humanitária e para isto, abre os cofres do Tesouro Nacional e, por consequência, prejudica a nós, contribuintes, fazendo mesuras na forma de ajudas em dinheiro ou mesmo revisões de contratos e tratados.
Além do apoio velado e quase cínico para ditadores africanos como Robert Mugabe e Muhamar el Khadafi, Lula se deixou humilhar por Evo Morales e Hugo Chaves no episódio do gás boliviano, em que inobstante a necessidade de preservar o fornecimento, o que poderia ser resolvido apenas com aquele draconiano aumento de preço, o Brasil praticamente doou duas refinarias pagas com o dinheiro da Petrobrás (e, portanto, embutido nos altíssimos preços de combustíveis do país e no impostos que pagamos) sem fazer menção à mínima resistência.
E semana passada repetiu a dose, aceitando as pressões paraguaias (país governado por um demagogo apoiado na surdina pelo ladrão Hugo Chaves) e deixando no ar a incógnita: Quem pagará pelo acréscimo de preço da energia elétrica de Itaipu?
O fato é que tanto faz se o acréscimo será suportado pelo Tesouro Nacional ou pelo aumento de tarifa interna, porque em ambos os casos, é o contribuinte brasileiro que pagará a conta, enquanto o senhor presidente posa de pai dos pobres da América Latina, fazendo o jogo político sujo de governantes que desrespeitam tratados e contratos internacionais ao mesmo tempo em que colam no Brasil a imagem de imperialista e opressor a fomentar a miséria de seus vizinhos.
Que eu saiba, diplomacia implica defender intransigentemente os interesses do seu país. É assim nos EUA, na Rússia, na Coréia do Norte e até mesmo no Paraguai e na Bolívia.
Mas aqui no Brasil, não.
Aqui, desde 2003, a diplomacia é a arte de doar recursos próprios para países corruptos, liderados por caudilhos de verniz esquerdopata, a discursarem sempre falando dos pobres e dos oprimidos, como se essa preocupação com miseráveis vá além da manutenção de seu próprio poder.
Não há justificativa nenhuma para deferir ao Paraguai um preço diferenciado para a energia de Itaipú. O Brasil construiu a usina praticamente sozinho e o tratado é claro, informando que isso é compensado por uma política tarifária vigente por 5 décadas, após o que, o Paraguai faz da sua parte o que quiser, pois efetivamente torna-se dono do empreendimento.
Sob a diplomacia frouxa do governo Lula, um demagogo como Lugo impôs ao contribuinte brasileiro mais uma despesa. Nos resta torcer que, pelo menos, ela gere algum resultado social positivo no país vizinho, o que, porém, é improvável se considerarmos o histórico do lado de lá do Rio Paraná.
Agora, vemos um fenômeno parecido quando o assunto é política externa.
O presidente Lula gosta de posar como líder dos países pobres e por esta razão trata todos os problemas externos do Brasil sob a ótica da ajuda humanitária e para isto, abre os cofres do Tesouro Nacional e, por consequência, prejudica a nós, contribuintes, fazendo mesuras na forma de ajudas em dinheiro ou mesmo revisões de contratos e tratados.
Além do apoio velado e quase cínico para ditadores africanos como Robert Mugabe e Muhamar el Khadafi, Lula se deixou humilhar por Evo Morales e Hugo Chaves no episódio do gás boliviano, em que inobstante a necessidade de preservar o fornecimento, o que poderia ser resolvido apenas com aquele draconiano aumento de preço, o Brasil praticamente doou duas refinarias pagas com o dinheiro da Petrobrás (e, portanto, embutido nos altíssimos preços de combustíveis do país e no impostos que pagamos) sem fazer menção à mínima resistência.
E semana passada repetiu a dose, aceitando as pressões paraguaias (país governado por um demagogo apoiado na surdina pelo ladrão Hugo Chaves) e deixando no ar a incógnita: Quem pagará pelo acréscimo de preço da energia elétrica de Itaipu?
O fato é que tanto faz se o acréscimo será suportado pelo Tesouro Nacional ou pelo aumento de tarifa interna, porque em ambos os casos, é o contribuinte brasileiro que pagará a conta, enquanto o senhor presidente posa de pai dos pobres da América Latina, fazendo o jogo político sujo de governantes que desrespeitam tratados e contratos internacionais ao mesmo tempo em que colam no Brasil a imagem de imperialista e opressor a fomentar a miséria de seus vizinhos.
Que eu saiba, diplomacia implica defender intransigentemente os interesses do seu país. É assim nos EUA, na Rússia, na Coréia do Norte e até mesmo no Paraguai e na Bolívia.
Mas aqui no Brasil, não.
Aqui, desde 2003, a diplomacia é a arte de doar recursos próprios para países corruptos, liderados por caudilhos de verniz esquerdopata, a discursarem sempre falando dos pobres e dos oprimidos, como se essa preocupação com miseráveis vá além da manutenção de seu próprio poder.
Não há justificativa nenhuma para deferir ao Paraguai um preço diferenciado para a energia de Itaipú. O Brasil construiu a usina praticamente sozinho e o tratado é claro, informando que isso é compensado por uma política tarifária vigente por 5 décadas, após o que, o Paraguai faz da sua parte o que quiser, pois efetivamente torna-se dono do empreendimento.
Sob a diplomacia frouxa do governo Lula, um demagogo como Lugo impôs ao contribuinte brasileiro mais uma despesa. Nos resta torcer que, pelo menos, ela gere algum resultado social positivo no país vizinho, o que, porém, é improvável se considerarmos o histórico do lado de lá do Rio Paraná.
25 de jul. de 2009
IMAGENS DO CORITIBA - 2
Fora de Curitiba, pouca gente sabe o por quê do nome Coritiba e do apelido Coxa-Branca, ao identificar o alvi-verde paranaense.
O nome é explicado porque na data de fundação do clube a cidade chamava-se Coritiba, segundo consta em razão do moralismo de um prefeito da época, que não se conformava com a primeira sílaba da palavra de origem indígena. Ademais, o clube foi batizado inicialmente com o nome Coritibano Foot Ball Club, mudado logo após para não confundir com o tradicionalíssimo Clube Curitibano.
De qualquer modo, a mudança posterior no nome da cidade não afetou o nome do clube que, assim, é grafado com o "o", o que causa alguma confusão, principalmente nas transmissões de TV, vez que a Rede Globo preocupa-se apenas com história dos clubes do eixo Rio-SP.
Já o apelido Coxa-Branca é parte da própria formação da identidade dos alvi-verdes.
Na década de 40, durante a guerra e pouco depois dela, o Coritiba ainda era um clube da colônia alemã em contraposição ao seu rival rubro-negro, que embora com fortes ligações com a colônia italiana, já admitia gente de outras raízes, se bem que anos depois o Coritiba foi o primeiro do Paraná a admitir negros no clube e no time.
Pois bem, nessa época jogava no Coritiba o zagueiro Hans Egon Breyer, cujo nome e a cor da pele denunciavam as origens germânicas.
E num jogo no estádio da Baixada, um dirigente do rival, Jofre Cabral e Silva, provocava o zagueiro chamando-o de quinta coluna coxa-branca, xingamento pesado a denunciar suposto colaboracionismo com os nazistas, embora era sabido que a torcida do Coritiba já era formada em maioria por brasileiros (mesmo de origem germânica) seriamente comprometidos contra o horror dos crimes políticos europeus.
Mas como acontece muito no futebol, o que no início soou gozação ofensiva, acabou caindo no gosto dos torcedores, de modo que pegou e virou marca registrada do clube, para desespero do dirigente do rival, cuja lingua afiada só ajudou a moldar a identidade e fortalecer o adversário.
A Mancha Verde, que não é uma torcida organizada no mau sentido da expressão, vez que se trata de uma confraria de amigos Coxas-Brancas que nunca se envolveu em confusões e violência, têm homenageado com faixas os grandes ídolos do passado Coxa-Branca, entre eles, o craque do passado que moldou o apelido que hoje se confunde com o próprio clube. Também têm sido homenageados o "flecha-loira" Krüger, Zé Roberto, Cleber Arado, Alex, o ex-presidente Evangelino da Costa Neves e o time de 1985. Faltam ainda outros ícones da história do clube, como Aladim, Pachequinho e Fedato, mas conhecendo o pessoal da Mancha, sabemos que é questão de tempo.
Neste ano de centenário marcado pela preocupante campanha em campo, nós, os Coxas, não deixamos de celebrar o passado e lembrar dos homens que forjaram a história de nossas tradições.
Vida longa ao Coritiba Foot Ball Club, sempre lembrando de guerreiros imortais como Hans Egon Breyer!
23 de jul. de 2009
NO CONTEXTO, PARECEU AMEAÇA
No Estadão de hoje, com as palavras do senhor presidente:
No primeiro evento de que participou, ao lado de Gurgel, Lula também alertou que o Congresso pode se sentir motivado, ante abusos, a promover alterações na Constituição para reduzir os poderes do Ministério Público. 'Sabemos que a mudança nunca será por mais liberdade, mas por mais castramento'.
Ditas por um presidente extremamente popular de um governo com resultados sociais concretos, que conta com folgada maioria na Câmara dos Deputados e possível maioria no Senado Federal, maioria esta capaz de aprovar emendas constitucionais mesmo polêmicas, principalmente se feitas mediante o conjunto de interesses nem sempre éticos dos senhores parlamentares.
Essas palavras soaram como ameaça velada ao Ministério Público, contrangendo-o para que não cumpra sua função constitucional em detrimento das "biografias" nem sempre belas de parlamentares que apóiam o governo.
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