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30 de jul. de 2010

QUEM CORTOU RELAÇÕES COM A COLÔMBIA: AS FARC OU A VENEZUELA?

Fico admirado com a demagogia em torno desse caso criado por Hugo Chaves com a Colômbia.

A Venezuela teve seu território violado por forças armadas irregulares e seu presidente nada fez sobre isso, não mandou um pelotão de soldados sequer para fazer reconhecimento da situação, embora admita que os inimigos estão lá...

Daí, numa visita oficial do Maradona(?), Chaves corta relações com a Colômbia.

E ao invés das discussões da UNASUL se darem em termos de reatar as relações, preferem discutir o que a Colômbia deve fazer em relação às FARC?

Oras, a Colômbia gasta bilhões de dólares por ano para combater as FARC, que matam, sequestram e traficam por suposta ideologia, mas na prática, apenas para tomar o poder e instalar uma ditadura a beneficiar apenas seus líderes e a Colômbia deve transigir para agradar ideólogos como Chaves, Corrêa e Lula, que não sabem como é viver em cativeiro?

Porque não perguntam para Ingrid Betancourt como era agradável viver com as FARC?

Álvaro Uribe coberto de razão ao criticar a postura do presidente Lula, que tratou da questão em tom de bravata, com se as FARC fossem um partido político banido de seu país e não um grupo cujos atentados já mataram milhares de pessoas inocentes, e cuja atuação renegou outros milhões à pobreza extrema que apenas o combate franco e sem tréguas à elas amenizou nos últimos 8 anos.

Essa questão deveria ser tratada de modo pontual:

A Venezuela certamente não quer as FARC em seu território. A Colômbia às quer presas. Logo, a Venezuela força as FARC para voltarem à Colômbia e na Colômbia, continua o combate à elas. Simples! E as relações entre os dois países voltam à normalidade sem necessidade de reforçar polícia de aduanas, porque o inimigo comum está embrenhado na floresta.

21 de jun. de 2010

ÁLVARO URIBE E JUAN MANOEL SANTOS

Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, foi o principal cabo eleitoral de seu candidato vitorioso nas eleições encerradas domingo, Juan Manoel Santos, que foi ministro da defesa.

Eleito e reeleito presidente, Uribe fracassou na tentativa de alterar a Constituição para concorrer a um terceiro mandato, nódoa na sua biografia.

Mesmo assim fez o sucessor e varreu do mapa político do país a oposição idiossincrática e sem discurso contra o seu governo, porque deu ao país o que o povo pedia, o combate sem tréguas ao terrorismo das FARC e, por consequência, uma política de segurança pública.

Uribe foi sucessor de Andrés Pastrana, que iniciou a luta contra as FARC fazendo acordos de segurança com os EUA numa época em que a Colômbia era considerada o país mais inseguro do mundo, o que afastava investimentos econômicos e causava estagnação.

Portanto, a Colômbia já experimenta 12 anos de governos de sucesso econômico e social, calcados quase que exclusivamente no combate à violência, que naquele país tem ligação direta com um exército de ideologia marxista e anti-democrática radical que pretende instalar uma ditadura de narcotráfico, as FARC.

Ocorreu nas eleições colombianas um fenômeno muito parecido com que ocorre hoje no Brasil. Assim como José Serra e Marina Silva não criticam as políticas econômicas do governo do PT, os adversários de Santos não tiveram a coragem de vir em defesa das FARC e, em consequência, dos desvarios do seu maior apoiador, o ditador venezuelano Hugo Chaves. Ninguém quer se afastar da vontade popular que na Colômbia, apóia os acordos de segurança com os EUA.

A política firme de segurança alavancou o desenvolvimento econômico, a Colômbia libertou-se das FARC e experimentou um progresso estancado por governos lenientes com os terroristas. E o povo aplaudiu!

As FARC representam um braço armado do narcotráfico. Qualquer governo colombiano que tenha pretensão de sucesso, só o terá entendendo que a luta contra ela só se encerra quando o último terrorista estiver morto, já que eles não aceitam diálogo.

8 de set. de 2009

PORQUE BURRICE NÃO TEM IDEOLOGIA...

Uribe assina lei que abre caminho para seu terceiro mandato

O título do texto é inspirado na coluna de Roberto Pompeu de Toledo em VEJA desta semana, que analisou a busca pelo presidente colombiano, Álvaro Uribe, por um terceiro mandato.

O colunista de VEJA foi brilhante ao analisar a situação da América Latina, sempre disposta a produzir caudilhos e a afagar egos de individuos que se acham acima do bem do do mal, como este senhor Uribe (que faz um excelente governo na Colômbia, mas o que não lhe dá o direito de se perpetuar no poder) ou Hugo Chaves, Fidel Castro, Evo Morales ou ainda o casal Kirchner.

Esse golpismo de jamais querer deixar o poder, que criou bestas feras como Augusto Pinochet, Alfredo Stroessner, Perón, Batista, Fidel Castro e Hugo Chaves é que renegou a América Latina à pobreza, à corrupção epidêmica e a esse eterno recomeçar de golpe em golpe, até um espasmo de democratização para nova posterior prorrogação de mandatos.

Queira Deus que essa onda não volte ao Brasil!

10 de ago. de 2009

AS BASES AMERICANAS NA COLÔMBIA NÃO AFETAM O BRASIL


A Colômbia é um país soberano.

Noves fora a bobagem de discutir um terceiro mandato para Álvaro Uribe, o que faria dele outro candidato a ditador, como por exemplo Rafael Corrêa é no Equador, se o Congresso daquele país aceitar a instalação de bases americanas em seu território, estará exercendo sua soberania como melhor que aprouver.

Essa questão sobre as "bases" que tanto melindra o ditador venezuelano, Hugo Chaves, é um aspecto da soberania daquele país.

Antes dos acordos de cooperação com os EUA, a Colômbia detinha o triste título de país de maior violência urbana das Américas e um dos mais violentos do mundo. As FARC agiam quase livremente, controlavam fatia enorme do território e o faziam em conjunto com o narcotráfico, do qual viraram braço militar. Pior do que isso, a economia do país estava paralisada e empobrecia a população com desastrosos resultados sociais.

O plano Colômbia dotou o país de equipamentos modernos e treinamento eficiente nas áreas de combate e inteligência. E na medida em que o narcotráfico perdeu poder e as FARC foram contidas, melhorou muito a qualidade de vida das pessoas com bons resultados de crescimento econômico e social e especialmente a diminuição da violência.

E em verdade, a Colômbia não está cedendo bases para os EUA, mas apenas concentrações de adidos militares e civis, núcleos de planejamento militar para a continuidade do combate ao narcotráfico com organização logística, locais de desembarques de equipamentos. Serão no máximo 1500 americanos, dos quais, apenas 800 militares, quantidade insuficiente para ocupar uma cidade do tamanho de São José dos Pinhais no Paraná.

Ou seja, absolutamente nada que leve perigo algum aos países vizinhos, especialmente à Venezuela do paranóico Hugo Chaves, que além de manter acordos até mais abrangentes de segurança com a Russia, se arma até os dentes para combater o único inimigo real à sua pessoa, que é a democracia verdadeira.

E o Brasil já percebeu isto. Tanto é que o presidente Lula voltou para Brasília antes dos encontros bilaterais da UNASUL, de modo a impedir que alguém colocasse o país numa suposta condenação à Colômbia.

Sempre digo que no dia que os americanos quiserem atacar qualquer país da América Latina, basta enviar um ou 3 (no caso do Brasil) de seus super-porta-aviões que não haverá tempo de colocar uma aeronave no ar para uma tentativa de defesa. Mas isso eles não farão, porque os governantes ruins da região fazem mais estragos sozinhos e o efeito anti-americano seria absolutamente o mesmo!

CORITIBA: O MEDO DO FUTURO.

No erro de uma diretoria interina, que acionou a justiça comum em 1989 para não jogar uma partida marcada de má-fé pela CBF para prejudicar ...