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27 de jul. de 2010

URIBE ESTÁ CERTO

Antes leia AQUI.
De repente a Venezuela corta relações com a Colômbia e um monte de gente acorre à UNASUL para tratar de um "acordo de paz".

Mas ao invés de tratar de termos para o reatamento de relações entre os dois países, sugere-se para a Colômbia afrouxar suas relações com os terroristas das FARC.

Isso porque a Venezuela cortou relações unilateralmente negando abrigar os terroristas em seu território, mesmo admitindo que eles estão lá e nada fazendo garantir sua soberania, afinal, as FARC são forças armadas irregulares! Pois bem. Chaves foi rápido ao fechar fronteiras e colocar de prontidão suas tropas por entender que a Colômbia quer violar sua soberania. Mas as FARC violaram a soberania da Venezuela e ele não foi capaz de mandar um pelotão de soldados para tratar disso.

A Colômbia jamais atacaria a Venezuela, salvo nos delírios de Hugo Chaves.

Mas as FARC são uma ameaça à Colômbia e agora, se preparam para ameaçar também a Venezuela.

Uribe está certo. Nada de afrouxar a corda para terroristas, eles tem mais é que serem combatidos, presos e julgados. E se assim não quiserem, que sejam mortos!

21 de jun. de 2010

ÁLVARO URIBE E JUAN MANOEL SANTOS

Álvaro Uribe, presidente da Colômbia, foi o principal cabo eleitoral de seu candidato vitorioso nas eleições encerradas domingo, Juan Manoel Santos, que foi ministro da defesa.

Eleito e reeleito presidente, Uribe fracassou na tentativa de alterar a Constituição para concorrer a um terceiro mandato, nódoa na sua biografia.

Mesmo assim fez o sucessor e varreu do mapa político do país a oposição idiossincrática e sem discurso contra o seu governo, porque deu ao país o que o povo pedia, o combate sem tréguas ao terrorismo das FARC e, por consequência, uma política de segurança pública.

Uribe foi sucessor de Andrés Pastrana, que iniciou a luta contra as FARC fazendo acordos de segurança com os EUA numa época em que a Colômbia era considerada o país mais inseguro do mundo, o que afastava investimentos econômicos e causava estagnação.

Portanto, a Colômbia já experimenta 12 anos de governos de sucesso econômico e social, calcados quase que exclusivamente no combate à violência, que naquele país tem ligação direta com um exército de ideologia marxista e anti-democrática radical que pretende instalar uma ditadura de narcotráfico, as FARC.

Ocorreu nas eleições colombianas um fenômeno muito parecido com que ocorre hoje no Brasil. Assim como José Serra e Marina Silva não criticam as políticas econômicas do governo do PT, os adversários de Santos não tiveram a coragem de vir em defesa das FARC e, em consequência, dos desvarios do seu maior apoiador, o ditador venezuelano Hugo Chaves. Ninguém quer se afastar da vontade popular que na Colômbia, apóia os acordos de segurança com os EUA.

A política firme de segurança alavancou o desenvolvimento econômico, a Colômbia libertou-se das FARC e experimentou um progresso estancado por governos lenientes com os terroristas. E o povo aplaudiu!

As FARC representam um braço armado do narcotráfico. Qualquer governo colombiano que tenha pretensão de sucesso, só o terá entendendo que a luta contra ela só se encerra quando o último terrorista estiver morto, já que eles não aceitam diálogo.

10 de ago. de 2009

AS BASES AMERICANAS NA COLÔMBIA NÃO AFETAM O BRASIL


A Colômbia é um país soberano.

Noves fora a bobagem de discutir um terceiro mandato para Álvaro Uribe, o que faria dele outro candidato a ditador, como por exemplo Rafael Corrêa é no Equador, se o Congresso daquele país aceitar a instalação de bases americanas em seu território, estará exercendo sua soberania como melhor que aprouver.

Essa questão sobre as "bases" que tanto melindra o ditador venezuelano, Hugo Chaves, é um aspecto da soberania daquele país.

Antes dos acordos de cooperação com os EUA, a Colômbia detinha o triste título de país de maior violência urbana das Américas e um dos mais violentos do mundo. As FARC agiam quase livremente, controlavam fatia enorme do território e o faziam em conjunto com o narcotráfico, do qual viraram braço militar. Pior do que isso, a economia do país estava paralisada e empobrecia a população com desastrosos resultados sociais.

O plano Colômbia dotou o país de equipamentos modernos e treinamento eficiente nas áreas de combate e inteligência. E na medida em que o narcotráfico perdeu poder e as FARC foram contidas, melhorou muito a qualidade de vida das pessoas com bons resultados de crescimento econômico e social e especialmente a diminuição da violência.

E em verdade, a Colômbia não está cedendo bases para os EUA, mas apenas concentrações de adidos militares e civis, núcleos de planejamento militar para a continuidade do combate ao narcotráfico com organização logística, locais de desembarques de equipamentos. Serão no máximo 1500 americanos, dos quais, apenas 800 militares, quantidade insuficiente para ocupar uma cidade do tamanho de São José dos Pinhais no Paraná.

Ou seja, absolutamente nada que leve perigo algum aos países vizinhos, especialmente à Venezuela do paranóico Hugo Chaves, que além de manter acordos até mais abrangentes de segurança com a Russia, se arma até os dentes para combater o único inimigo real à sua pessoa, que é a democracia verdadeira.

E o Brasil já percebeu isto. Tanto é que o presidente Lula voltou para Brasília antes dos encontros bilaterais da UNASUL, de modo a impedir que alguém colocasse o país numa suposta condenação à Colômbia.

Sempre digo que no dia que os americanos quiserem atacar qualquer país da América Latina, basta enviar um ou 3 (no caso do Brasil) de seus super-porta-aviões que não haverá tempo de colocar uma aeronave no ar para uma tentativa de defesa. Mas isso eles não farão, porque os governantes ruins da região fazem mais estragos sozinhos e o efeito anti-americano seria absolutamente o mesmo!

2 de jan. de 2008

NA SELVA, DE BOBEIRA

Dizem que de boas intenções o inferno está lotado.

Eu não duvido do senso humanitário de Hugo Chaves, presidente da Venezuela.

Mesmo sendo ditador, é sabido que ele se preocupa com as pessoas mais pobres e desassistidas, razão pela qual empreende grandes programas sociais no seu país. Por mais ditador que seja, Chaves tem muito apoio popular porque fez muita coisa boa pelas pessoas, ninguém deve esquecer disso.

Por mais que muita gente possa dizer que só faz isso como forma de manter-se no poder, há que se lembrar dos muitos ditadores que preferiram se manter no poder à força, deixando o povão se funhecar, como Batista (Cuba), Kim Jong Il (Coréia), Ceaucescu (Romênia), Idi Amin (Congo) e muitos outros.

É como eu sempre digo, não há ser humano completamente mau ou completamente bom, todos somos um misto de sentimentos e ideais.

Nesse caso dos reféns colombianos, Chaves tentou unir o útil ao agradável.

Salvaria vítimas das mãos de terroristas e sairia como um arauto da paz, fazendo propaganda positiva do seu projeto bolivariano para toda América Latina. Ele achou que sendo as FARC uma organização de linha socialista, teria diálogo aberto com elas e conseguiria capitalizar um ato de pacifismo em favor de construir sua imagem de lider continental.

Enganou-se, porque as FARC não são mais um movimento político, mas apenas e tão somente terrorista e criminoso. Fossem um movimento político, já teriam deposto as armas e estariam buscando o poder pelo meio do voto, porque a Colômbia é um país democrático e todos os seus últimos governos ofereceram trégua e anistia. São apenas bandidos travestidos de revolucionários socialistas, porque essa imagem romântica atrai simpatia entre os mais incautos.

Mas as FARC vivem do tráfico de drogas, porque hoje elas são uma consequência do combate sem tréguas que os EUA empreenderam contra os cartéis da coca nas décadas de 70, 80 e 90. Os cocaleros deixaram os cartéis e uniram-se ao movimento armado e arrisco dizer que se tiverem chance de causar problemas e cultivar coca na Venezuela, no Brasil e no resto da América Latina o farão, pouco se lixando para a ideologia do governo de cada país.

Chaves levou uma invertida. Acreditou que o discurso bolivariano sensibilizaria bandidos. Esqueceu que bandido assim não tem sensibilidade nenhuma e muito menos ideologia. Chaves agiu nesse episódio como alguns governantes brasileiros agem com os traficantes cariocas: contemporizando.

E quem dá a mão para bandidos assim, está arriscado a perder o relógio, os anéis e ter o pulso cortado. Chaves devia ter deixado a Colômbia tratar sozinha da questão, mas insistiu em dar um "cala-boca" em Uribe e acabou ficando com cara de tacho.

As FARC podem muito bem libertar os tais reféns a qualquer momento. Mas não liberaram no momento pretendido por Chaves, justamente para desautorizá-lo, mostrar que ele não tem ascendência sobre a organização e que ela faz o que bem entende.

Uribe e os demais governantes colombianos sabem o que representam as FARC, Chaves acabou de descobrir.

PS:

Leia aqui, o comentário pertinente do Cejunior sobre o mesmo assunto.

CORITIBA: O MEDO DO FUTURO.

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