1. Veja matéria de hoje no ESTADÃO:
Tiro, nova dor de cabeça para o COBPromessas em vão e inoperância dos dirigentes ameaçam o funcionamento do Centro Nacional em Deodoro
2. E matéria sobre o Parque Aquático Maria Lenk, construído a peso de ouro para os Panamericanos de 2007:
COB agora diz que Maria Lenk não receberá Olimpíada
Complexo aquático não atende exigências para que a cidade do Rio receba uma edição de Jogos Olímpicos
3. E as notícias de abandono:
PRIMEIROS SINAIS DE ABANDONO NO PARQUE AQUÁTICO MARIA LENK
Acho que não preciso tecer comentários adicionais, leiam as matérias e vejam o descalabro, a desfaçatez, a sem-vergonhice com o dinheiro público, às vistas dos tribunais de contas e legislativos. E ainda gastam-se milhões de reais para candidatar a cidade maravilhosa a continuar jogando dinheiro público fora, prejudicando saúde, educação, habitação e segurança pública para atender a interesses mesquinhos e ao ego de uns poucos dirigentes esportivos quase eternos do COB.
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1 de out. de 2009
30 de set. de 2009
RIO 2016?
Esta semana, saiu uma notícia segundo a qual o Flamengo, clube que ostentou por décadas o patrocínio de empresa pública mesmo sendo contumaz devedor de impostos, pretende reorganizar sua divida de meio bilhão de reais aproveitando as verbas para construção de estádios que o BNDES aventa liberar para a Copa 2014. O presidente do clube chegou a exortar os demais integrantes do Clube dos 13 a fazer o mesmo.
Ou seja, o que já era ruim, o financiamento com dinheiro estatal e subsidiado para estádios públicos em cidades onde não há futebol (Natal, Campo Grande, Manaus) ou para entidades privadas (Curitiba, São Paulo, Porto Alegre), piorou porque está claro que existem interesses em aproveitar de brechas nesta carteira de crédito, para fazer com que o suado dinheiro dos impostos seja usado para sanear clubes de futebol mal administrados por dirigentes amadores e não raro mal intencionados.
E ontem, nada mais, nada menos que o presidente da FIFA, Joseph Blatter, aderiu de corpo e alma ao lobby contra o estádio do Morumbi, fazendo menção a uma reforma absurda que a Prefeitura de São Paulo pretende tocar no estádio do Pacaembu, orçada em 250 milhões, podendo chegar a 300, para depois entregar a praça para o Corinthians.
Mas nas entrelinhas, Blatter faz coro a quem diz que, se São Paulo quiser sediar o jogo de abertura ou uma semi-final do evento, tem que levantar um estádio totalmente novo, para 60 ou 70 mil pessoas, ao custo aproximado de 1 bilhão de reais, segundo o que têm se especulado, porque o "novo" Pacaembu teria capacidade máxima de 45 mil espectadores.
Bom para o Corinthians que, de sem estádio, poderia escolher o que mais lhe agradasse, além de deixar de se preocupar com o terreno que recebeu da municipalidade em Itaquera, para construir um estádio, mas que hoje é usado como centro de treinamentos.
O Brasil aceitou o encargo da Copa em 2007. Passados mais de 2 anos, ainda não iniciou sequer uma obra.
E assistimos um verdadeiro circo onde se diz que não haverá dinheiro público para estádios, mesmo com prefeituras e governos estaduais prometendo levantar estádios nababescos em praças onde não existe um clube de futebol capaz de atrair público que torne a arena viável financeiramente, como Manaus, Natal e Cuiabá. O mesmo filme que vimos nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com as cifras multiplicadas por 100: O impasse sobre o financiamento das praças esportivas, depois o atraso desesperador para a entrega das obras, depois a liberação de recursos públicos emergenciais sem licitação e por fim, o esquecimento dos casos de hiper-faturamento nos meandros de tribunais de contas atrelados aos interesses políticos menores dos orgãos político-legislativos.
E ainda a safadeza dos clubes proprietários dos estádios privados escolhidos para o evento. Antes da escolha, faziam campanha por ela em meio a discursos otimistas e projetos mirabolantes. Agora, choram e dizem que não se endividarão para cumprir o encargo, clamando por dinheiro público, de preferência a fundo perdido e contando com o apoio velado de políticos, como um vereador de Curitiba que afirmou em alto e bom som que 150 milhõesnão entregues para reformar um estádio, farão a cidade perder 2,4 bilhões em obras do PAC.
Sem contar alguns relatórios menos divulgados, segundo os quais, obras como o trem-bala entre Campinas, Sâo Paulo e Rio, o metrô de Curitiba, a extensão do metrô de Porto Alegre e outras, não ficariam prontas ao tempo do evento.
E como um pesadelo que só piora e faz a vítima suar frio nos colchões e cobertores, ainda existe a possibilidade real do Rio de Janeiro ser escolhido para sediar as olimpíadas de 2016, mesmo com os escândalos do Pan-Americano de 2007, sua violência descontrolada e sua desorganização urbana vergonhosa, a ponto de exigir o "choque de ordem", verdadeira guerra da prefeitura contra o hábito da desordem e desrespeito à Lei, parte da cultura da Cidade Maravilhosa.
Não bastasse a conta colossal que pagaremos por esta Copa do Mundo de 2014, ainda daremos um troco para financiar uma aventura primeiro-mundista, num país onde a educação é ridícula, a saúde inexistente e a segurança pública exclusividade de políticos corruptos.
Queira Deus que o Comitê Olímpico Internacional impeça mais este acinte!
PS: Vejam a matéria que segue, da Folha de S.Paulo. É sobre a cidade brasileira que pretende sediar uma olimpíada, onde se não se morre por conta da onda de criminalidade, se morre no péssimo sistema de saúde pública.
Superbactéria hospitalar infecta médico baleado e mulher ferida em assaltos no Rio
Ou seja, o que já era ruim, o financiamento com dinheiro estatal e subsidiado para estádios públicos em cidades onde não há futebol (Natal, Campo Grande, Manaus) ou para entidades privadas (Curitiba, São Paulo, Porto Alegre), piorou porque está claro que existem interesses em aproveitar de brechas nesta carteira de crédito, para fazer com que o suado dinheiro dos impostos seja usado para sanear clubes de futebol mal administrados por dirigentes amadores e não raro mal intencionados.
E ontem, nada mais, nada menos que o presidente da FIFA, Joseph Blatter, aderiu de corpo e alma ao lobby contra o estádio do Morumbi, fazendo menção a uma reforma absurda que a Prefeitura de São Paulo pretende tocar no estádio do Pacaembu, orçada em 250 milhões, podendo chegar a 300, para depois entregar a praça para o Corinthians.
Mas nas entrelinhas, Blatter faz coro a quem diz que, se São Paulo quiser sediar o jogo de abertura ou uma semi-final do evento, tem que levantar um estádio totalmente novo, para 60 ou 70 mil pessoas, ao custo aproximado de 1 bilhão de reais, segundo o que têm se especulado, porque o "novo" Pacaembu teria capacidade máxima de 45 mil espectadores.
Bom para o Corinthians que, de sem estádio, poderia escolher o que mais lhe agradasse, além de deixar de se preocupar com o terreno que recebeu da municipalidade em Itaquera, para construir um estádio, mas que hoje é usado como centro de treinamentos.
O Brasil aceitou o encargo da Copa em 2007. Passados mais de 2 anos, ainda não iniciou sequer uma obra.
E assistimos um verdadeiro circo onde se diz que não haverá dinheiro público para estádios, mesmo com prefeituras e governos estaduais prometendo levantar estádios nababescos em praças onde não existe um clube de futebol capaz de atrair público que torne a arena viável financeiramente, como Manaus, Natal e Cuiabá. O mesmo filme que vimos nos Jogos Pan-Americanos de 2007, com as cifras multiplicadas por 100: O impasse sobre o financiamento das praças esportivas, depois o atraso desesperador para a entrega das obras, depois a liberação de recursos públicos emergenciais sem licitação e por fim, o esquecimento dos casos de hiper-faturamento nos meandros de tribunais de contas atrelados aos interesses políticos menores dos orgãos político-legislativos.
E ainda a safadeza dos clubes proprietários dos estádios privados escolhidos para o evento. Antes da escolha, faziam campanha por ela em meio a discursos otimistas e projetos mirabolantes. Agora, choram e dizem que não se endividarão para cumprir o encargo, clamando por dinheiro público, de preferência a fundo perdido e contando com o apoio velado de políticos, como um vereador de Curitiba que afirmou em alto e bom som que 150 milhõesnão entregues para reformar um estádio, farão a cidade perder 2,4 bilhões em obras do PAC.
Sem contar alguns relatórios menos divulgados, segundo os quais, obras como o trem-bala entre Campinas, Sâo Paulo e Rio, o metrô de Curitiba, a extensão do metrô de Porto Alegre e outras, não ficariam prontas ao tempo do evento.
E como um pesadelo que só piora e faz a vítima suar frio nos colchões e cobertores, ainda existe a possibilidade real do Rio de Janeiro ser escolhido para sediar as olimpíadas de 2016, mesmo com os escândalos do Pan-Americano de 2007, sua violência descontrolada e sua desorganização urbana vergonhosa, a ponto de exigir o "choque de ordem", verdadeira guerra da prefeitura contra o hábito da desordem e desrespeito à Lei, parte da cultura da Cidade Maravilhosa.
Não bastasse a conta colossal que pagaremos por esta Copa do Mundo de 2014, ainda daremos um troco para financiar uma aventura primeiro-mundista, num país onde a educação é ridícula, a saúde inexistente e a segurança pública exclusividade de políticos corruptos.
Queira Deus que o Comitê Olímpico Internacional impeça mais este acinte!
PS: Vejam a matéria que segue, da Folha de S.Paulo. É sobre a cidade brasileira que pretende sediar uma olimpíada, onde se não se morre por conta da onda de criminalidade, se morre no péssimo sistema de saúde pública.
Superbactéria hospitalar infecta médico baleado e mulher ferida em assaltos no Rio
31 de mai. de 2009
CONTINUO CONTRA A COPA 2014...
Hoje serão anunciadas as sedes para a Copa do Mundo 2014 no Brasil.
Notem os leitores que há cidades que não sabem se efetivamente serão escolhidas, que organizaram festas públicas para comemorar um fato que não sabem se é liquido e certo.
Ou seja, estão metendo a mão nos nossos bolsos por conta!
Podem me chamar de pessimista. Podem até dizer que, por ser Coxa-Branca e saber que em Curitiba o evento será no estádio do clube adversário, estou de birra.
Mas não aceito esse evento no Brasil, do mesmo jeito que não quero os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e do mesmo jeito que me envergonho dos Jogos Panamericanos de 2007, onde grassou a roubalheira, a desfaçatez, a mentira e a irresponsabilidade, debitando o efeito de tudo isso no bolso dos contribuintes.
Duvido que haverá investidores privados para construir estádios suntuosos pelo país afora, com exceção de 4 cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre), o que significa que serão erguidos com dinheiro público a fundo perdido em regime emergencial (sem licitação), que seria muito mais bem aplicado em segurança pública, saúde e educação, mas vai acabar no bolso de cartolas corruptos do futebol brasileiro.
E até hoje ninguém explicou o hiperfaturamento praticado nos Jogos Panamericanos. E ninguém explicou também o fato do Engenhão não servir sequer para abrigar um clássico Flamengo X Botafogo. Nem o abandono total e completo do Centro Aquático Maria Lenk. Um evento que deveria custar 300 milhões, custou mais de 2 bilhões, não deixou nada de bom para a população do Rio de Janeiro, teve participação pífia do Brasil, não desenvolveu nosso esporte e ainda querem mais?
Pouco me importa se as favas estão contadas, vou continuar brigando contra esse assalto aos bolsos dos contribuintes, pelo menos para conseguir mais transparência no que diz respeito ao dinheiro aplicado, cuja promessa é ir para obras viárias e infra-estrutura, mas que, considerando o exemplo do Pan, não necessariamente deixará coisas boas para o país.
Notem os leitores que há cidades que não sabem se efetivamente serão escolhidas, que organizaram festas públicas para comemorar um fato que não sabem se é liquido e certo.
Ou seja, estão metendo a mão nos nossos bolsos por conta!
Podem me chamar de pessimista. Podem até dizer que, por ser Coxa-Branca e saber que em Curitiba o evento será no estádio do clube adversário, estou de birra.
Mas não aceito esse evento no Brasil, do mesmo jeito que não quero os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e do mesmo jeito que me envergonho dos Jogos Panamericanos de 2007, onde grassou a roubalheira, a desfaçatez, a mentira e a irresponsabilidade, debitando o efeito de tudo isso no bolso dos contribuintes.
Duvido que haverá investidores privados para construir estádios suntuosos pelo país afora, com exceção de 4 cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre), o que significa que serão erguidos com dinheiro público a fundo perdido em regime emergencial (sem licitação), que seria muito mais bem aplicado em segurança pública, saúde e educação, mas vai acabar no bolso de cartolas corruptos do futebol brasileiro.
E até hoje ninguém explicou o hiperfaturamento praticado nos Jogos Panamericanos. E ninguém explicou também o fato do Engenhão não servir sequer para abrigar um clássico Flamengo X Botafogo. Nem o abandono total e completo do Centro Aquático Maria Lenk. Um evento que deveria custar 300 milhões, custou mais de 2 bilhões, não deixou nada de bom para a população do Rio de Janeiro, teve participação pífia do Brasil, não desenvolveu nosso esporte e ainda querem mais?
Pouco me importa se as favas estão contadas, vou continuar brigando contra esse assalto aos bolsos dos contribuintes, pelo menos para conseguir mais transparência no que diz respeito ao dinheiro aplicado, cuja promessa é ir para obras viárias e infra-estrutura, mas que, considerando o exemplo do Pan, não necessariamente deixará coisas boas para o país.
31 de mar. de 2009
MALDADE
Foto: Agência Brasil.
Na Gazeta do Povo de Curitiba:
Jade Barbosa lança campanha na internet para custear tratamento no punho
O Ministério do Esporte e as secretarias estaduais e municipais do assunto em vários lugares do Brasil andam em polvorosa organizando-se para sediar a Copa do Mundo e torrar BILHÕES de dinheiro público em estádios suntuosos.
Estádios que farão a felicidade apenas de políticos que se fartarão em manipular dinheiro, tal qual o que aconteceu nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, orçados em 350 milhões, mas que custaram 5 vezes isso sem deixar absolutamente nada de bom para a cidade e sua população, vez que as prometidas melhorias urbanas não saíram do papel, apesar do orçamento muito mais que estourado.
Contas, aliás, que não aprovadas pelo Tribunal de Contas da União.
E no Rio de Janeiro, há um grupo que quer porque quer sediar as Olimpíadas, mesmo com o fracasso retumbante, a organização pífia e vergonhosa dos Pan-Americanos, que legou uma Vila Olímpica que está afundando e desistiu das obras que beneficiariam as pessoas com melhorias do trânsito porque, não houve tempo para elas.
Dizem fazer política esportiva mas nada fazem pelos atletas.
Essa moça linda e dedicada é o melhor exemplo disso. Durante os jogos Pan-Americanos e os Olímpicos, foi assediada de modo criminoso pela imprensa e usada pela Confederação de Ginástica e pelo Comitê Olímpico como garota-propaganda do esporte brasileiro.
Deu-se a entender que seus bons resultados seriam uma consequência de um trabalho de promoção esportiva.
Que nada! Estão pouco se lixando para as dificuldades dos atletas e jamais sequer pensaram em promovê-los, até porque vivem empurrando essa função para a iniciativa privada, porque os governos só guardam preocupações se existem contratos, obras, licitações e MUITO dinheiro envolvido.
Os governos preferem investir bilhões em estádios para a Copa e torrar outros milhões nessa candidatura brancaleone do Rio de Janeiro, mas não se preocupam com as pessoas, e quando digo pessoas, não me refiro só aos atletas.
Quando uma campeã consagrada como Jade Barbosa chega a esse ponto, precisamos nos perguntar para quê uma Copa do Mundo ou uma Olimpíada no Brasil?
Se este país não é capaz de ter uma política esportiva que atenda uma atleta como ela ou, mais grave ainda, não é capaz sequer de ter um sistema público de saúde que pudesse atendê-la na qualidade de brasileira que depende da cirurgia para exercer sua profissão, como é que pode se imaginar construindo estádios em padrão europeu ou ainda promovendo uma Olimpíada?
O fato é que não há dinheiro para as pessoas no Brasil. Os brasileiros são apenas um número de CPF que identifica quanto pagam de impostos para que os políticos joguem dinheiro fora construindo arenas e promovendo candidaturas que só beneficiam a si mesmos.
E atletas são pessoas, estão fora da festa dos políticos que só dizem apoiar o esporte.
29 de jul. de 2007
MUNDO BOLIVARIANO
No UOL de hoje:
Após boato de deserção, Cuba deixa o Rio às pressas.
No site do Globo Esporte:
Medo de deserção faz Cuba ir embora.
No site Reporter Diário:
Cuba assume deserção de dois membros da delegação no Pan.
No Lancenet:
Cuba relata novo caso de deserção no Pan.
Reuters:
Fidel culpa EUA por deserção de atletas durante o Pan.
É a tal coisa. Cuba é o paraíso do socialismo. É o melhor lugar das Américas onde se viver sem o opressivo capitalismo selvagem vindo dos imperialistas norte-americanos. Lá a imprensa é livre desde que não fale mal de Fidel Castro, que é o melhor governante do mundo, conquanto seja ladrão e bilionário e mantenha seu povo na miséria enquanto vive como um nababo.
Cuba é o exemplo de sociedade que querem Hugo Chaves e Evo Morales, e que têm, aqui no Brasil, fiéis seguidores, como José Dirceu, Marco Aurélio Garcia, Luciana Genro, Heloísa Helena, e outros tantos... Cuba é um lugar tão bom de viver que mesmo os privilegiados de lá, atletas de alto desempenho, que recebem muitas benesses do Estado, na primeira oportunidade, resolvem dar no pé.
E ainda tem gente com a audácia de defender aquilo lá...
Após boato de deserção, Cuba deixa o Rio às pressas.
No site do Globo Esporte:
Medo de deserção faz Cuba ir embora.
No site Reporter Diário:
Cuba assume deserção de dois membros da delegação no Pan.
No Lancenet:
Cuba relata novo caso de deserção no Pan.
Reuters:
Fidel culpa EUA por deserção de atletas durante o Pan.
É a tal coisa. Cuba é o paraíso do socialismo. É o melhor lugar das Américas onde se viver sem o opressivo capitalismo selvagem vindo dos imperialistas norte-americanos. Lá a imprensa é livre desde que não fale mal de Fidel Castro, que é o melhor governante do mundo, conquanto seja ladrão e bilionário e mantenha seu povo na miséria enquanto vive como um nababo.
Cuba é o exemplo de sociedade que querem Hugo Chaves e Evo Morales, e que têm, aqui no Brasil, fiéis seguidores, como José Dirceu, Marco Aurélio Garcia, Luciana Genro, Heloísa Helena, e outros tantos... Cuba é um lugar tão bom de viver que mesmo os privilegiados de lá, atletas de alto desempenho, que recebem muitas benesses do Estado, na primeira oportunidade, resolvem dar no pé.
E ainda tem gente com a audácia de defender aquilo lá...
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