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16 de nov. de 2010

PAPAI NOEL DOS CORREIOS 2010

Todos os anos, os Correios distribuem alegrias, satisfações e esperanças que vão muito além da entrega de cartões, de cartas e de encomendas, por meio da campanha Papai Noel nos Correios.

Este ano ela tem como lema "A EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE PARA TODOS" e vai selecionar pedidos das cartinhas de crianças em situação de vulnerabilidade social matriculadas no ensino fundamental público de áreas carentes, um prêmio por sua dedicação aos estudos, um incentivo à cidadania e à idéia fundamental de preparar-se para o futuro.

A campanha dos Correios não é apenas uma busca por doações, é um incentivo a redação, fazendo com que as crianças aprendam o valor de saber ler e escrever. E ao mesmo tempo, é uma oportunidade de, com uma ajuda singela, nos tornarmos cidadãos melhores, seres humanos sensíveis às necessidades das criaturas mais belas criadas por Deus, nossas crianças.

Qualquer pessoa pode ajudar. Eu estou divulgando a campanha aqui, e pedindo para que meus leitores passem a informação para a frente. Quem tem blog, que também faça um post, quem tem twitter, dê RT, quem tem facebook e orkut, avise seus amigos na rede.

Você não precisa gastar mais que algumas horas do seu tempo, dirigindo-se aos Correios e oferecendo-se para ser ajudante para ler as cartinhas e selecionar os pedidos. E quem puder doar brinquedos, roupas, calçados e mesmo outras coisas que sempre aparecem nos pedidos singelos das crianças, seja um padrinho.

Toda a ajuda é importante, por mais singela que seja.

Veja os contatos com uma das regionais dos correios, cujo telefone você encontra AQUI.
E também confira como funciona a campanha no site dos Correios, AQUI.

Vamos promover um Natal feliz para nossas crianças.

12 de abr. de 2010

MENOS, SENHORES TORCEDORES-ELEITORES


No Brasil existe o péssimo hábito de encarar uma eleição como se fosse uma partida de futebol, onde dois lados tem cores definidas e torcidas apaixonadas, que exageram ao avaliar as qualidades do seu lado e os defeitos dos outro.

Nem José Serra é o monstro neoliberal pintado por uns, nem Dilma Roussef é o leviatã estatista pintado por outros. Nenhum dos dois é um lobo em pele de cordeiro, muito menos um representante de uma máfia. São apenas candidatos, ex-ministros com carreiras políticas bem delineadas.

E analisando essas carreiras e suas diretrizes econômicas, nota-se que existem muito mais similaridades que diferenças entre eles.

Sem contar que ambos são de esquerda.

E lembremos ainda que ambos sairam ilesos dos constantes "tiroteios" de denúncias e escândalos que assolaram tanto o governo FHC quanto o governo Lula. Aliás, tanto FHC quanto Lula nadaram na lama constante de seus escândalos fazendo vistas grossas para muitos assessores, sem que no meio destes estivessem tanto a ministra Dilma quanto o ministro Serra.

Sinceramente, não aguento o tom passional das campanhas eleitorais. Não aguento mais ouvir gente dizendo que José Serra vai vender o Brasil para os capital estrangeiro e Dilma Roussef vai transformar o país numa filial das ditaduras criminosas de Cuba e Venezuela.

Em 2006, eu acompanhava os blogs de "No Mínimo", melhor site de informação da internet brasileira na época. Mas o nível dos "torcedores" de Lula e Alckmin era de regra tão baixo que as discussões estéreis, cheias de denuncismo, indignação e ironia de boteco de leitores anônimos, levou, pelo menos na minha modesta opinião, ao afastamento de patrocinadores com o fim do site inteiro.

O radicalismo não aproveita a ninguém, pelo contrário, ele prejudica a todos.

Eu prefiro acreditar no óbvio: Teremos eleições tranquilas, e José Serra, Dilma Roussef ou ainda Ciro Gomes e Marina Silva, um deles será eleito Presidente da República a assumir o cargo sem turbulências ou insurgência de setor nenhum da sociedade brasileira.

Quem fala em golpe socialista ou levante da burguesia são radicais e, portanto, desonestos a acreditar que algo assim vai lhes beneficiar de alguma maneira.

21 de out. de 2009

REAJA OU DESISTA, SERRA!

O presidente Lula e sua ministra Dilma Roussef estão em campanha, isso é indiscutível.

Na exata medida em que as conveniências partidárias se ajustam, e partidos diversos fecham com o governo para apoiar a ministra, o presidente desfila com ela à tiracolo fazendo discursos em palanque, atacando sem razão o Tribunal de Contas da União e bravateando, ao chamar o adversário para a briga, como fez semana passada com José Serra.

Campanha pura. O governo sabe das razões do TCU, sabe que inaugurar obras tem efeito eleitoral e escolheu como adversário o governador de São Paulo, porque a outra opção, Aécio Neves, já é considerada carta fora do baralho. É simples: Aécio tem poucas chances dentro de seu partido e mesmo nas eleições em si.

E dado que enquanto José Serra não assume sua condição de candidato, os apoios vão se fechando pelas conveniências de momento e o governo vai se aproveitando. Dilma não só está em campanha, como já amealhou a maior parte do tempo da propaganda de TV, passando por cima inclusive de lideranças e semi-lideranças do PMDB, como Orestes Quércia e Roberto Requião respectivamente, que tendem em apoiar os tucanos.

E isso, aliado à figura do presidente à faz favorita para as eleições, independentemente de qualquer pesquisa atual, que a coloque em terceiro lugar ou menos.

O PSDB comete um erro que é recorrente em sua história, o da falta de decisão, o muro sobre o qual sempre sobem seus líderes.

Porque Serra é o único candidato que o partido possui, na medida em que é o único conhecido nacionalmente. Ja Aécio é promessa, mas mesmo dentro do partido há quem duvide dele, que é muito próximo do PT dentro de seu estado.

Sem contar que uma chapa Serra/Aécio é perigosa, na exata medida em que sua derrota enterra os dois maiores líderes do partido que ficariam sem mandato e ao mesmo tempo afasta o apoio do DEM, que deve apoiar os tucanos, mas fazendo questão de lançar o vice.

A questão é que o fortalecimento da candidatura Dilma é sabido e esperado há meses e nesse meio tempo, José Serra só enfraqueceu sua candidatura por não colocar seu partido à frente dela como fez o presidente Lula com o PT em relação à Dilma.

O PSDB fica discutindo Serra X Aécio e perdendo tempo precioso.

Se quiser ter chances em 2010, Serra precisa convencer já o PSDB sobre sua candidatura e enterrar as especulações.

É isso, ou entrar numa campanha contando apenas com a sorte do povão não vincular Dilma à Lula, o que é perigoso porque improvável.

É reagir ou desistir, só sobrou isso para Serra e os tucanos.

17 de ago. de 2009

DILMA OU LINA? E A FALTA DO BOM SENSO NA POLÍTICA

Quem está mentindo, Dilma ou Lina?

De um lado está uma ministra de Estado, e isso não pode ser desconsiderado na equação, porque ela tem, sim, uma presunção de veracidade no que diz. Mas ao mesmo tempo há que se considerar que é uma política e mais do que isso, em campanha pela presidência e, portanto, tendente a blindar seus aliados.

Esse é o problema de uma campanha prematura. Os pré-candidatos ficam sujeitos a ataques, razão pela qual, talvez, até hoje o PSDB não definiu se seu candidato será José Serra ou Aécio Neves, o que diminui a artilharia contra eles. Já Dilma Roussef é candidata declarada e na qualidade de segunda autoridade de fato no comando do país, é vidraça, como já se comprovou no caso ainda não explicado do currículo inchado e tem agora um novo lance, com o advento da discussão com a ex-Secretária de Receita Federal.

Lina Vieira, por sua vez, é funcionária de carreira do Ministério da Fazenda, e pessoa altamente qualificada do ponto de vista técnico. Até agora ninguém explica ao certo porque ela foi escolhida para o cargo político que ocupou por pouquíssimo tempo, sabendo-se de antemão que sua demissão teria efeitos limitados, pois ela não deixaria a carreira se isso acontecesse. Mais do que isso, que razões ela teria para levantar os supostos atos de pressão praticados pela ministra?

Que não me venham os apoiadores radicais do governo dizer que é invencionice da mídia ou mesmo que a senhora Lina bandeou-se para o lado tucano sabe Deus por quais razões, isso não procede e não é lógico, na exata medida em que esta senhora se compromete cível,criminal e politicamente ao insistir na versão de que encontrou-se com a ministra e foi instada a acelerar o término de processos fiscalizatórios contra empresas da família Sarney e mesmo contra a Petrobrás, justamente os dois espinhos mais pontiagudos da política nestes meados de 2009.

Mas é bem dito, na versão dela, houve uma certa pressão, mas não consta que a ministra tenha pedido para "aliviar" a situação de ninguém, e isso é favorável à tese de Lina, porque não imputa crime algum, mas apenas uma suspeita, até porque um ministro de Estado não chama ninguém para conversar sem motivos bem definidos.

Tenho tendência a pensar que a ministra buscou acelerar os processos de fiscalização e reforçar o seu sigilo (que, aliás, foi mantido, porque ninguém até agora veio informar claramente se existiram irregularidades e quais eram, tanto na Petrobrás quanto na família Sarney), e que a secretária ou interpretou isso mal ou foi obrigada a demonstrar contrariedade, vez que, repita-se, é alta funcionária de carreira do órgão mais técnico, politizado e capacitado da administração pública.

Lina Vieira ficou entre a cruz e a caldeirinha, porque uma vez fora do cargo político, poderia se ver em maus lençóis com seus colegas de carreira ao não defender a instituição.

É especulação minha, mas se aconteceu desse jeito, bastaria à ministra vir à público e dizer que sim, que chamou a secretária e pediu uma atenção especial aos processos, seja porque a Petrobrás é empresa estratégica vital para o desenvolvimento do país, seja porque não seria bom para o país agravar e já terrível crise política que assola o Legislativo.

O que fica claro é que no Brasil, os políticos tem uma péssima tendência à negação de tudo e as vezes atropelam o bom senso. Essa questão podia ser encerrada declarações mais claras e diretas de ambos os lados.

16 de mar. de 2009

SIM! SERRA E DILMA ESTÃO EM CAMPANHA.

José Serra é candidato à presidência desde que perdeu a eleição presidencial em 2002.

Só não tentou em 2006 porque não quis enfrentar o presidente Lula ao mesmo tempo em que deixava a prefeitura de São Paulo. Imaginemos ele no lugar de Geraldo Alckmin, perdendo as eleições e absorvendo severas críticas por abandonar o terceiro cargo executivo mais importante do país com menos de dois anos de exercício. É a tal coisa. Se ele tivesse encarado a disputa em 2006, o PSDB não teria candidato para o governo de São Paulo. E consequentemente pairava a ameaça de ficar sem nenhuma das 3 jóias da corôa (presidência da república, governadoria de São Paulo e prefeitura de São Paulo).

Logo, ele preferiu esperar e enfrentar Aécio Neves e o candidato do governo Lula, ao invés do próprio ex-metalúrgico, o que, aliás, foi inteligente porque preservou os interesses do partido.

Na época eu acreditava que ele iria para o tira-teima com o atual presidente, mas não sou assim tão versado em política e agora, vendo em perspectiva, noto que provavelmente o alto tucanato interveio, temendo perder o governo de São Paulo, sem contar o risco do próprio ocaso político do atual governador, além, claro, da derrota na eleição presidencial, que não era nem um pouco implausível em meados de 2006.

Portanto, Serra está em campanha sim senhor!

Como a ministra Dilma Roussef também está desde o primeiro momento em que seu nome caiu no agrado do presidente Lula.

Dilma sofre com as resistências dentro do PT, mas conta com o melhor cabo eleitoral possível. De praticamente desconhecida do grande público, hoje abocanha 6 pontos percentuais nas pesquisas preliminares de intenção de votos, e isso não decorre certamente de sua atuação competente como ministra, coisa que pouquíssimos brasileiros acompanham. Ela é alçada a esse patamar por uma campanha orquestrada que, se não é considerada eleitoral, tem por finalidade fazê-la entrar em 2010 como notória escolhida do atual presidente, pronta para enfrentar José Serra e seu apenas suposto favoritismo.

Sem contar Aécio Neves. Mas este está cada dia mais enfraquecido dentro do PSDB e faz um governo apagado em Minas. Aliás, ele desapareceu da mídia de uns meses para cá, reflexo das dificuldades que teve na eleição do ano passado em Belo Horizonte, quando foi incongruente em aliar-se ao PT. Ou seja, Aécio hoje só representa algo em torno de uma conciliação com o PT e o PMDB, ele simplesmente não consegue encarnar qualquer sentimento oposicionista, de tal forma que, numa disputa contra Dilma, arriscaria fazer o eleitorado refutá-lo como segunda opção do presidente e não como a primeira da oposição.

Escrevo tudo isso para comentar sobre a investigação do TSE sobre supostos atos de campanha antecipada de tais agentes.

É difícil impedir que isso aconteça. No Brasil, não existem restrições aos discursos de inaugurações de obras ou mesmo à personalização da política, dada a fraqueza considerável de todos os partidos, se vistos como entidades programáticas.

Na ausência de partidos, só se constrói um candidato que esteja eternamente em campanha. Fernando Henrique Cardoso virou presidente porque capitaneou o Plano Real e desde que a moeda foi lançada, todo mundo em Brasília, desde o jardineiro do Planalto até o então presidente Itamar Franco sabiam que ele seria candidato. Luis Inácio Lula da Silva virou presidente porque já era conhecido do eleitorado e soube parecer oposição ao modelo político tucano, era uma opção construída por campanha permanente ao longo dos anos. Fernando Collor virou presidente porque soube capitalizar a indignação popular contra a corrupção em um determinado momento histórico do país, foi construído a partir de um sentimento generalizado.

Todos eles fizeram campanhas antecipadas, todos construiram suas imagens não dentro de partidos, mas no tecido social a partir de ações que chamaram a atenção da opinião pública.

Querer que José Serra ou Dilma Roussef não sigam a mesma receita é no mínimo bobagem, porque ninguém vai arriscar entrar numa campanha milionária apenas com apoios dentro de nossos partidos políticos erráticos e disfuncionais. Eles estão jogando sob as regras impostas pela inexistência de partidos. E sem partidos, o que sobra é usar a máquina dos governos, as inaugurações e os eventos que decorrem do poder.

E essa é uma questão que só resolve-se com a profissionalização do Estado, ou seja, com a diminuição das estruturas partidárias dentro do poder e não em função da conquista dele, como é nos países de melhor tradição democrática. E isso significaria diminuir drasticamente a quantidade de cargos em comissão e a possibilidade que eles geram dos partidos manusearem verbas públicas em favor de atos de campanha por este ou aquele candidato.

Mas impedir um governador ou uma ministra de aparecer em público e construir uma imagem não dá, isso decorre da própria natureza dessas funções.

2 de abr. de 2008

EM CAMPANHA...

Dilma Roussef é alvo dos ataques da oposição, que por sua vez não tem nenhuma outra alternativa à isso. O presidente Lula desencadeou de modo precoce a campanha presidencial de 2010, de tal modo que pôs o país inteiro em estado de campanha eleitoral, aquele em que pouco se pensa no país e muito nas urnas.

Querer que a oposição aceite o presidente fazendo campanha para sua candidata desde já, utilizando-se dos palanques de inaugurações do PAC sem receber o troco, é no mínimo ingenuidade, para não dizer falta de valores democráticos porque candidato todo mundo pode ser, mas com a máquina à disposição é outro assunto.

Se o presidente, popular como é, assume a função de cabo eleitoral em clara afronta à Lei, nada mais resta à oposição que engrossar o caldo e incomodar. O primeiro ato foi iniciar a fritura da ministra, o segundo, acionar o presidente no TSE, informando à Justiça de seus atos de campanha antecipada, pedindo multa e até cassação. Cassação não ocorrerá, mas é provável que o presidente sofra restrições judiciais aos seus atos de inaugurações pelo Brasil afora.

Mas voltando à Dilma, é ruim para o governo e péssimo para o país que, em campanha informal, ela e/ou seus assessores mais próximos tenham cometido o deslize de inventar o tal "dossiê FHC". Ela diz que o erro foi de sua assessoria, mas não dá nome aos bois, e muito menos faz o que seria esperado, demitir os responsáveis.

Pior ainda que a discussão descambou para o ridículo, assessores especulando sobre a existência de um tucano infiltrado no Planalto, a sabotar o governo e a candidatura Roussef.

Seria um hipermegatucano em esperteza, para enganar a Presidência da República, receber um cargo em comissão e praticar sabotagens. Coisa de James Bond. E não seria nem muito inteligente, imagine arriscar perder um ótimo emprego que pode perdurar ainda por 10 anos, dependendo da eleição e reeleição da ministra?

Ela virou alvo, mas isso é só o primeiro problema. De agora em diante serão frequentes os "convites" para que ministros se dirijam às comissões do Congresso (no Senado, principalmente) para prestar explicações sobre seus atos. Haverá obstruções ainda mais renhidas nas votações de leis que interessem ao governo e ataques verbais comezinhos.

Eu lembro o que o PT fez com Guilherme Afif Domingos em 1989. É verdade que a situação era diferente, porque ele não era ministro e a campanha era oficial. Mas o bombardeio foi igual, pequenos deslizes gerando grandes discussões, em meio a histeria e discursos inflamados. É o que Dilma está sofrendo, um deslize pequeno tomou proporção inimaginável, porque a ministra é a preferida do presidente, mesmo não sendo unanimidade dentro do PT

Enfim, em campanha eleitoral ninguém pensa no país e, se o presidente não lembrou de seus tempos de candidato, a oposição avivará sua memória. Em campanha o bom senso é deixado de lado, só importa acertar o fígado do adversário, seja ele quem for: ministra, presidente ou governo.

Ao abrir a campanha de 2010, o presidente Lula colocou o governo como o adversário a receber socos.

GOLPISTA

O vice José Alencar citou os 4 mandatos de Roosevelt, para tentar justificar uma tese de terceiro mandato para presidente Lula.

Mas errou ao dizer que nos EUA os mandatos são de no máximo 8 anos, mas fizeram exceção para Roosevelt. Na época, a reeleição nos EUA era livre. Com efeito, após a morte dele, Democratas e Republicanos chegaram a um acordo e alteraram a Constituição para proibir novas reeleições, pois temiam a concentração de poder por muito tempo em apenas uma pessoa.

O vice-presidente tentou usar a lição de democracia dos EUA, para justificar um golpe de Estado no Brasil.

16 de fev. de 2008

...FLYINN MY WAY

Esta pombinha da paz voa de site em site.
Ajude-a a fazer a volta ao mundo.
Aqui neste blog, ela chegou em 16/02/2008 às 11:28 e veio da Guga Flaquer.

CORITIBA: O MEDO DO FUTURO.

No erro de uma diretoria interina, que acionou a justiça comum em 1989 para não jogar uma partida marcada de má-fé pela CBF para prejudicar ...