François Duvalier e Jean-Claude Duvalier, respectivamente "Papa Doc" e "Baby doc", foram dois dos mais sanguinários ditadores da história da humanidade.
Seu regime de terror policialesco e roubalheira sem limites legou ao Haiti o título de país mais pobre do mundo, em meio da miséria absoluta acompanhada de torturas, roubos, estupros e pura e simples imposição da força em substituição a qualquer tipo de processo político.
Com os "tonton macoutes" agindo como suas "longa manus", pai e filho ditadores massacraram opositores e prostraram qualquer tipo de movimento político. Não havia situação e muito menos oposição, havia apenas o interesse dos ditadores, imposto pelo terror, a partir do que o Haiti jamais teve sequer a possibilidade de montar governos com mínima estabilidade.
Pior que isso, ao notarem que seu regime não gerava nenhuma riqueza e progresso econômico, roubaram a única riqueza natural visível, as florestas do país, vendendo a madeira pelo melhor preço. O Haiti atual é um país sem recursos naturais, tudo foi roubado, transformado em dinheiro e transferido para contas em paraísos fiscais.
E agora este indivíduo volta provocando sentimentos estranhos. Há quem diga que será morto, há quem diga que exista gente no país capaz de vislumbrar nele a possibilidade de um governo. Se o Haiti fosse pouco mais que um amontoado de almas penadas, deveria prendê-lo, julgá-lo de preferência condená-lo à morte. Seria o mínimo exigível de alguém que renegou milhões de pessoas à miséria absoluta.
Seu regime de terror policialesco e roubalheira sem limites legou ao Haiti o título de país mais pobre do mundo, em meio da miséria absoluta acompanhada de torturas, roubos, estupros e pura e simples imposição da força em substituição a qualquer tipo de processo político.
Com os "tonton macoutes" agindo como suas "longa manus", pai e filho ditadores massacraram opositores e prostraram qualquer tipo de movimento político. Não havia situação e muito menos oposição, havia apenas o interesse dos ditadores, imposto pelo terror, a partir do que o Haiti jamais teve sequer a possibilidade de montar governos com mínima estabilidade.
Pior que isso, ao notarem que seu regime não gerava nenhuma riqueza e progresso econômico, roubaram a única riqueza natural visível, as florestas do país, vendendo a madeira pelo melhor preço. O Haiti atual é um país sem recursos naturais, tudo foi roubado, transformado em dinheiro e transferido para contas em paraísos fiscais.
E agora este indivíduo volta provocando sentimentos estranhos. Há quem diga que será morto, há quem diga que exista gente no país capaz de vislumbrar nele a possibilidade de um governo. Se o Haiti fosse pouco mais que um amontoado de almas penadas, deveria prendê-lo, julgá-lo de preferência condená-lo à morte. Seria o mínimo exigível de alguém que renegou milhões de pessoas à miséria absoluta.