11 de jan. de 2010

O CAÇAS DA FAB: FALÁCIA SOBRE INDEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA


A Rússia é a segunda potência tecnológica global, mesmo existindo há pouco mais de 20 anos no mundo capitalista. A Índia está em fase adiantada de produção de seus próprios aviões de caça (o projeto HAL-Tejas)e porta-aviões. A China, por sua vez, está produzindo as borbotões, aviões de caça de 4a. geração (o Jian J-10) e já tem o mock-up* de um avião de 5a. geração, que no futuro fará contraponto ao F-22 "Raptor" dos EUA e ao PAK-FA russo.

Todos os países citados são considerados emergentes, estão na mesma categoria que o Brasil na análise econômica.

Eu cito armamentos, porque neles se desenvolvem as tecnologias hoje sensíveis e secretas, estarão em uso civil nas próximas décadas.

E constato que o Brasil levou 14 anos para comissionar a corveta Barroso e 10 para o submarino Tikuna, ambos já tecnologicamente ultrapassados. E vai bater os 14 anos de espera de uma concorrência para adquirir míseros 36 aviões de caça para a FAB, fazendo biquinho, esperneando e exigindo transferência de tecnologia dos fornecedores, a mesma que exigiu quando da construção de míseros 48 aviões-bombardeiros AMX A-1 na década de 90, que não legaram ao país pouco mais que a capacidade de projetar e montar aviões a jato pela Embraer, usando de tecnologias americanas e européias.

Nessa licitação estúpida para a aquisição de caças da FAB (O F-X), bem como na aquisição de helicópteros para as 3 forças e de submarinos para a Marinha, a tônica nos discursos do governo foi a da transferência de tecnologia com vias a fazer o país dar saltos em produção científica e tecnológica.

Mas isto não passa de discurso vazio, porque nenhum país vai efetivamente transferir conhecimento sensível assim, apenas porque um "nouveau rich" de terceiro mundo resolveu mendigar armamentos novos em números ínfimos (36 caças, 50 helicópteros e 5 submarinos são o mesmo que nada para nações que com menos território e riquezas que o Brasil, ostentam arsenais 5 vezes maiores, feitos com tecnologias que eles mesmos desenvolvem ou desenvolveram).

Mais do que isto, não adianta absolutamente nada adquirir tecnologias e não ter um complexo científico para desenvolvê-las para uso da nação.

Dos países do BRIC**, o Brasil ostenta o último lugar em pesquisa científica, investimento em tecnologia e em qualidade dos sistemas educacionais básico e avançado.

O Brasil forma por ano algo em torno de 45.000 bacharéis em direito e nem a metade isso em engenheiros de todas as áreas. No máximo, alcança este número somando todos os formandos de área tecnológica (matemáticos, fisicos, químicos e engenheiros), o que demonstra que não temos nem universidades nem pessoas em número suficiente, dispostas a enfrentar a dureza de cursos que exigem muito mais esforço e dedicação do aluno do que os campeões de audiência, direito e administração. Pior, as faculdades tecnológicas sofrem com altíssimos índices de desistência de alunos, que chegam a elas sem a capacidade de calcular uma regra de 3 ou interpretar um texto técnico.

Não adianta comprar restolhos de tecnologia alheia (e só isso que o país conseguirá com essas palhaçadas como a destes aviões) e entregá-la assim, para que apenas 4 ou 5 ilhas de excelência fiquem com a tarefa colossal de desenvolver tudo. Pesquisa tecnológica só funciona quando é permanente e com amplitude

É sabido que o Brasil tem projetos inovadores em muitas áreas do conhecimento, mas todos concentrados em pouquíssimas instituições (como a Embrapa e o ITA), razão pela qual eles se desenvolvem a passos de tartaruga. Nossas universidades tem índices baixíssimos de registro de patentes ou de pesquisas e publicações relevantes na área tecnológica, isso nas instituições que conseguem verba para se manter, porque há muitas que não conseguem nem ter as bibliotecas atualizadas.

Hoje, a boa posição do Brasil no mundo econômico se dá em virtude de nossas "commodities". Vendemos matérias-primas de todos os tipos e importamos chips de computador e tecnologia sensível. Somos irrelevantes para o mundo do ponto de vista tecnológico e nenhum país nos venderá conhecimentos que pode agregar a produtos manufaturados que pode exportar para cá, nem mesmo com a compra de 300 aviões de caça.

Se o Brasil quer mesmo ser potência econômica e política global, precisa investir bem em educação, não é preciso mais do que isto, para que o conhecimento científico aflore por aqui.

E se quiser desenvolver tecnologias inovadoras, deve virar potência militar, usando das pesquisas próprias em sistemas bélicos para agregar pessoal e complexos tecnológicos com utilização permanente dentro de uma cadeia de comando eficiente, coisa que só existe dentro de forças armadas.

É assim no mundo todo, só no Brasil é que se pensa que é possivel arrancar tecnologia dos outros como se isso fosse um presente como aqueles que vêm dentro das caixas de sucrilhos e salgadinhos.


* Mock-Up é um modelo em escala ou tamanho natural para estudos aerodinâmicos em um projeto aeonáutico, náutico ou automobilístico.

** BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China.

9 de jan. de 2010

O "CASAL K"

A foto é de autoria de "O Globo"

Acusados de eleitos com recursos ilegais da Venezuela (o que é crime em qualquer país do mundo), enriquecendo a olhos vistos sem que seus rendimentos oficiais justifiquem a variação patrimonial e solapando a Constituição e as instituições do país, o casal Cristina e Nestor Kirchner representa mais uma fase triste da derrocada econômica e social da Argentina.

No último capítulo da saga, Kirchner demitiu o presidente do Banco Central porque ele se recusou a liberar 6 bilhões de dólares das reservas cambiais a serem injetados no orçamento federal, basicamente para livrar dinheiro para obras e ações eleitoreiras com vias a reeleger seu marido à presidência em novembro próximo.

O problema é que demitir o presidente do BC é ato exclusivo do Senado, sendo que a Suprema Corte do país decidiu ontem que a manobra de transferência do dinheiro é inconstitucional.

Cristina Kirchner praticamente rasgou a Constituição na tentativa desesperada de pavimentar a volta de seu marido à presidência, para perpetuar sua familia no poder.

A Argentina sofre de uma série de problemas que existem em toda a América Latina, mas não tão concentrados.

A crise econômica e o Estado falido são legados de décadas, mas especialmente do governo peronista de Carlos Ménem, que enterrou o país e o entregou para a União Cívica Radical desmoralizar-se no governo relâmpago de Fernando de La Rua.

E os peronistas voltaram sem oposição. E deram o calote nas dívidas pública e externa aumentando ao mesmo tempo a concentração de poderes na Presidência da República, sem que isso resolvesse ou desse início de soluçao a nenhum dos graves problemas estruturais do país, que hoje não recebe mais investimentos internacionais (salvo esmolas venezuelanas usadas para solapar as instituições) e encontra-se empobrecido e estagnado.

O Peronismo é um movimento político amplo que envolve em sua parte mais forte um conjunto de organizações sindicais corruptas e oligarquias travestidas de movimentos sociais que hoje sustentam o desastroso governo do "Casal K". E por ter essa natureza é provável que o capítulo desta semana não seja o último na tentativa de perpetuar um novo casal emblemático no poder, tal qual fez com Perón e Evita.

Penso que, sem maioria no Congresso Nacional que lhes impede de chancelar os atos arbitrários e inconstitucionais, o "casal K" vai apelar para a vitimização e ao mesmo tempo tomar todas as medidas cabíveis para aprofundar a crise econômica com nefastos resultados sociais.

Alegará nas eleições que agiu pelo povo mas foi impedida pelos seus inimigos encastelados no Congresso. Fará exatamente o que Perón fez na década de 40, numa tentativa de perpetuação personalista dos chefes no poder.

Basta saber se isso cola e se o raio cairá uma segunda vez no mesmo lugar.

7 de jan. de 2010

E CHOVE!


Basta olhar os jornais de anos anteriores que qualquer pessoa constata que é natural que em janeiro e fevereiro o Brasil sofra com problemas decorrentes das chuvas em excesso.

E ninguém se preocupa em apurar a efetiva responsabilidade pelas mortes de pessoas e pelos danos materiais que em última análise, acabam sempre suportados pelo Erário, ou seja, pelo dinheiro dos impostos que todos pagamos na carga tributária mais injusta do planeta.

Irresponsáveis constróem seus barracos ou suas mansões em áreas proibidas usando de algum pistolão (um vereador, um deputado, uma gorjeta para o funcionário certo), pessoas sem educação e cultura jogam lixo por todos os lados pouco se importando com o que ele vai causar e políticos cedem aos "lobbies" autorizando o uso irregular de áreas de altíssimo risco confiando sempre no esquecimento do povão.

Mas entra ano, sai ano, mesmo com o número de mortes aumentando, mesmo com a gravidade dos acidentes em alta, o que se constata é que na chegada do carnaval ninguém mais fala do assunto e a vida volta ao normal.

A culpa é sempre atribuída à força maior, à chuva ou a Deus. Os mortos são enterrados e as demais vitimas recebem alguma esmola para calar a boca. E nada mais se faz nem se diz, até que as chuvas cheguem novamente e voltem a causar estragos, manchetes de jornais e matérias sensacionalistas nas TV(s).

Mas só até a primeira passista pisar na Sapucaí...

6 de jan. de 2010

OS CAÇAS DA FAB


Já se arrasta há 13 anos a licitação para aquisição de novos aviões de caça para a FAB e os últimos acontecimentos parecem indicar que esta novela não terminará tão cedo.

Comenta-se que a FAB apresentou à Presidência da República um relatório do qual se pode concluir que o oficialato prefere o caça sueco Gripen, pelos custos (muito) menores de aquisição e operação.

Mas muito mais do que isso, o resultado desse relatório é presumível desde 2008, quando a FAB divulgou os 3 finalistas da licitação (O F-18 Super Hornet da norte-emericana Boeing, o F-3 Rafale da francesa Dassault e o NG Gripen da sueca Saab), até porque a força sofreu épocas recentes em que nem 40% dos seus aviões podia sair dos hangares, eminentemente por falta de recursos para sua manutenção.

O problema é que Palácio do Planalto prefere o Rafale, que é notoriamente o avião mais caro de adquirir e operar dentre os 3 concorrentes, e que vai contra as diretrizes da Força Aérea Brasileira, que nos últimos anos têm prezado estratégias de contenção de custos na área operativa, tais como a padronização ao máximo dos meios (a aviônica dos AT-29 Super Tucano, F-5M e futuramente dos A-1M é, em linhas gerais, idêntica) e modernização de aeronaves antigas (F-5, A-1, C-95 Bandeirante e P-3C Órion).

E assim, o governo Lula, tal qual o governo FHC, hesita em decidir a questão, que foi sucessivamente adiada de fevereiro de 2009 para julho, agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro e agora, janeiro de 2010, sem qualquer indicio de que não vá postergar novamente.

FHC não decidiu por ser absurdamente incompetente. Estava em fim de mandato e não era candidato a nada, podia ter solucionado a questão mas preferiu deixá-la para o sucessor numa época em que o noticiário informava que o vencedor da licitação também era o sueco Gripen, com a preferência do Planalto pelo francês Mirage 2000-5.

Já Lula não o faz por razões eminentemente políticas (como a antipatia velada de partes do PT ao plano de reequipamento das forças armadas, engendrado por Nelson Jobim, que é do PMDB) e recentemente por interesse personalíssimo de manutenção de sua imagem internacional. O Palácio do Planalto prefere o caça francês, até porque o presidente Lula já declarou isso de modo público e expresso, em cerimônia com o presidente francês Nicolai Sarkozy.

Em um país que tenciona ser considerado potência econômica e política no mundo, essa discussão soa ridícula, na exata medida em que o poder militar é praticamente requisito de influência internacional. O Brasil, hoje, tem forças armadas incapazes de ações ofensivas e inferiores em qualidade de equipamentos às do Chile, Côlômbia e Venezuela. E pior do que isso, é incapaz de, após 13 anos, escolher uma aeronave mediante análise eminentemente técnica, porque nossos políticos, incluindo o presidente, preocupam-se demais com picuinhas políticas que sobrepõem os interesses nacionais.

PS: Comentários liberados, troquei a caixa para eles.

30 de dez. de 2009

FELIZ ANO NOVO! (SEM HALOSCAN)

Quero desejar FELIZ ANO NOVO para todos os leitores.

PS: O HALOSCAN, a caixa de comentários não está mais funcionando. Não pretendo pagar pelo serviço embora ache justo que ele seja cobrado, vez que não existe nada de graça e houve grita quando colocaram publicidade.
Só vou solucionar isto no ano que vem. Seus comentários chegam até mim, mas não são publicados, agradeço por todos e tenham certeza que continuam sempre bem vindos.

29 de dez. de 2009

DA INTERNET

Não sei quem escreveu, chegou pela internet. Um boato diz que é de autoria do Danilo Gentilli do CQC. Sendo ou não, parabéns para o autor, porque é a mais pura verdade:



"HÁ, HE, HI, ROBIN WILLIAMS

Uns anos atrás os Simpsons vieram pro Brasil. Homer foi sequestrado. Bart ficou excitado com a loira de shorts enfiado na bunda que apresentava um programa infantil na TV. O menino pobre que a Lisa ajudou não tinha o que comer mas estava muito feliz desfilando no Carnaval.
Esses dias Robin Willians falou o seguinte: "Claro que o Rio ganhou de Chicago a sede das Olimpíadas. Chicago levou Michele e Oprah e o Rio levou 50 strippers e 500g de cocaína".
Eu ri!

Advogados, autoridades e populares se revoltaram nos dois casos. Eles não se revoltam, não se mobilizam, não processam, não abrem inquéritos, não fazem passeatas quanto ao sequestro, pouco importa a loira vagabunda apresentadora de programa infantil, a idiotice do carnaval, o tráfico de drogas e a prostituição que acontecem na vida real bem debaixo dos nossos narizes.


Eles se revoltam só quando usam isso pra fazer piada.
A piada realmente boa sempre ofende alguns e mata de rir outros por um motivo simples: A boa piada sempre fala de uma verdade.


Num País onde aprendemos a mentir, enganar, roubar, tirar vantagem desde cedo a verdade não diverte. Assusta. O cara engraçado pro brasileiro é sempre aquele que fala bordões manjados, dá cambolhatas no chão em altas trapalhadas, conta piadas velhas, imita o Silvio Santos e outras personalidades ou faz um trocadilho bobo mostrando ser um ignorante acerca dos assuntos. Esses bobos passivos nos deliciam porque nào incomodam ninguém! Um cara que faz um gracejo com uma verdade inconveniente pro brasileiro é como o alho pro vampiro. Merece ser execrado.

O brasileiro é uma gorda de 300 quilos que odeia ouvir que é gorda. Ela faz um regime pra parar de ouvir isso? Não! Regime e exercicio dão muito trabalho. É mais fácil ir ao shopping, comprar roupa de gente magra, vestir e depois acomodar a bunda na cadeira do McDonalds. O problema é que nem todo mundo é obrigado a engolir que aquela baleia é Barbie, só porque está com a roupa da Gisele Bundchen. Então é inevitável que mais hora menos hora alguém da multidão grite: "Volta pro circo!" ou "Minha nossa! É o Maguila com o maiô da Dayane dos Santos?". Então a gorda chora. Se revolta. Faz manha. Ameaça. Processa. Porque, embora ela tenha tentado se vestir como uma magra, no fundo a piada a fez lembrar que ela é mais gorda que a conta bancária do Bill Gates. A auto-estima dela tem a profundidade de um pires cheio de água.

Ao invés de dizer que "Robin Williams tem dor de corno", prefeito do Rio, vá cuidar primeiro da sua dor de mulher de malandro. Sabe? Mulher de malandro, sim, aquela que apanha, apanha, apanha mas engole os dentes e o choro porque acha que engana a vizinha dizendo: “Eu tenho o melhor marido do mundo”.

Advogados. Vocês já são alvos de piadas por outros motivos. Já que se incomodam com piadas evitem ser alvos de mais algumas delas não processando Robin Williams. Em vez de processo, envie pra ele uma carta de gratidão. Pense que ele estava num dos melhores programas de TV do mundo e só falou de puta e cocaína. Ele poderia ter falado por exemplo, que o turista que vier pra Olimpíadas se não for roubado pelo taxista, o será no calçadão.


Poderia também ter dito que o governo e a polícia brasileira lucram com aquela cocaína do morro carioca que ele usou na piada. E se ele resolvesse falar algo como: “As crianças do Brasil não assistirão as Olimpíadas porque estarão ocupadas demais se prostituindo” ?


Ah... E se ele resolvesse lançar mais uma piada do tipo: “Brasileiro é tão estúpido que se preocupa com o que um comediante diz, mas não se preocupa com o que o político em quem ele vota faz...”.

Enfim... são muitas piadas que poderiam ter sido feitas. Quem é imbecil e se incomoda com piada, não seja injusto e agradeça ao Robin Williams porque ele só fez aquela. E depois brasileiro insiste em fazer piada dizendo que o Português é que é burro."


"Não esmoreça e nem desista. Trabalhe duro! Afinal, milhões de pessoas que vivem do Bolsa-Família, sem trabalhar, dependem de você! "


21 de dez. de 2009

BOAS FESTAS!!!



Este blog não existiria sem seus leitores e especialmente, sem o pessoal que dispende parte do seu tempo para comentar e discutir os assuntos, razão maior que me faz estar sempre aqui, renovando os textos e postando novas fotos.

Por isso, agradeço mais uma vez, de coração a todos os leitores, mas especialmente ao seguinte pessoal, sem ordem alfabética ou mesmo qualquer tipo de preferência:

Tony, Phillip Rangel, Shirley Horta, Carlos Medeiros, Neto, Fabio TV, Adão Braga, Lulu on the Sky, Luma Rosa, Cejunior, DO, Cilene Bonfim, Ricardo Rayol, Janaína de Almeida, teacher.emir, Túlio, Tunico Bauer, Leticia, Magui, Zé Povo, Ro Costa, Ronald, Carlos Maia, Vinna, Tom Paixão, Georgia Aegerter, José Eduardo MOrais, Tati Sabino, Fabia Rossoni, Saramar, Ciça, Renata Livramento, CadinhoRoCo, Cybele Meyer, Marcus Mayer, Stella

Se esqueci alguém, considere-se na lista, ela é apenas exemplificativa da inteligência das pessoas que me honram com suas visitas, mas todos os meus leitores e visitantes, considero como amigos.


Feliz Natal, Próspero Ano Novo para todos!

PS: Ao fim deste ano, o Haloscan deixará de funcionar gratuitamente, de modo que a partir de 1º de janeiro, ficarei algum tempo sem caixa de comentários, até resolver o que fazer sobre o assunto. Coisas para se resolver no próximo ano...

CORITIBA: O MEDO DO FUTURO.

No erro de uma diretoria interina, que acionou a justiça comum em 1989 para não jogar uma partida marcada de má-fé pela CBF para prejudicar ...