Ontem a correria excessivamente faltosa do time da Holanda a fez perder a Copa. O time laranja correu tanto e bateu tanto no afã de impedir que o time da Espanha jogasse, que chegou à prorrogação extenuado, levando bolas nas costas da zaga até que o gol saiu.
A Espanha venceu a Copa, não se deve desmerecer o trabalho de Vicente Del Bosque com esta geração de atletas, que para o país está como a geração de Zidàne para a França, mas que está longe, como a França, de virar uma escola como são as do Brasil, Alemanha, Argentina e Itália.
Critico o futebol desta copa.
A praga européia do futebol de resultados cobrou uma conta cara.
Foi a pior que já assisti, incluindo a também medonha Itália 90'.
A Espanha venceu a Copa, não se deve desmerecer o trabalho de Vicente Del Bosque com esta geração de atletas, que para o país está como a geração de Zidàne para a França, mas que está longe, como a França, de virar uma escola como são as do Brasil, Alemanha, Argentina e Itália.
Critico o futebol desta copa.
A praga européia do futebol de resultados cobrou uma conta cara.
Foi a pior que já assisti, incluindo a também medonha Itália 90'.
Jogos sonolentos por excessivamente defensivos. Poucas decisões dramáticas. Poucos craques. Excesso de faltas mal punidas pelos juízes (o Brasil que o diga nos jogos contra Costa do Marfim e Holanda). Erros grosseiros de juízes e bandeiras. E tudo ao som irritante das vuvuzelas, acionadas pelos entediados das arquibancadas.
A simpatia dos africanos não compensa o futebol horroroso desta copa, e, principalmente, a falta dos craques como (eca!) Maradona, Romário e Zidâne que levaram nas costas os seus times ao título fazendo jogadas memoráveis.
Futebol é craque no campo e bola na rede e sinceramente, cansei desse futebol de poucos gols que assistimos em 2006 e 2010. Queira Deus que em 2014, as redes balancem e os craques brilhem!
A simpatia dos africanos não compensa o futebol horroroso desta copa, e, principalmente, a falta dos craques como (eca!) Maradona, Romário e Zidâne que levaram nas costas os seus times ao título fazendo jogadas memoráveis.
Futebol é craque no campo e bola na rede e sinceramente, cansei desse futebol de poucos gols que assistimos em 2006 e 2010. Queira Deus que em 2014, as redes balancem e os craques brilhem!
O problema não é o tal futebol de resultados. É a imensa e incomensurável falta de patriotismo dos atletas. A grande maioria dos jogadores (já renomados diga-se de passagem) estão podres de ricos e poucos se lixam... tem até seguro para as pernas.
ResponderExcluirPoucos, muitos poucos, tem em mente de tornarem-se um ícone para seu povo e para as crianças num jogo de futebol na copa e assim pretenderem dar o sangue por isso.
Hoje é mais glamour, muita pompa e muito dinheiro. Com tudo isso somados, deu no que deu: jogos enfadonhos, sem criatividade e sem garra.
O único destaque (pequeno, diga-se também) que eu dei foi a 'novidade' dos jogadores jovens alemãs e a celeste uruguaia, mas o resto...
Futebol é um grande negócio. A FIFA a maior de todas as multinacionais. Poderosa. Superior a ONU. Viu como o presidente do pais respeitou a FIFA?
ResponderExcluirE, anote ai, desde hoje, já penso que irão fazer conosco em 2014 o que fizeram com o Brasil em 1950. Irão repetir a história para ficarmos mais 1 século reclamando de uma derrota.
Eu desistir desta copa logo no inicio, apesar de ter assistido quase todos os jogos.
Adão,
ResponderExcluirNão acho que em 1950 a copa foi manipulada, eram outros tempos, a FIFA era uma entidade amadora dirigida por Jules Rimet se não me engano.
Em 1950 o que ocorreu foi excesso de confiança. Um país que jamais havia vencido nada estava numa final de mundial em casa... teve até edição antecipada de jornal com poster dos campeões...
Os interesses econômicos da FIFA começaram a preponderar na Copa de 1970., em 1978, com João Havelange, passaram a ser mais importantes que o próprio jogo e a partir da década de 90 o esporte passou a ser francamente secundário, na medida em que o país gasta os tubos para organizar o evento e os lucros da FIFA são limpos, ela praticamente nada investe.