No Brasil existe o péssimo hábito de encarar uma eleição como se fosse uma partida de futebol, onde dois lados tem cores definidas e torcidas apaixonadas, que exageram ao avaliar as qualidades do seu lado e os defeitos dos outro.
Nem José Serra é o monstro neoliberal pintado por uns, nem Dilma Roussef é o leviatã estatista pintado por outros. Nenhum dos dois é um lobo em pele de cordeiro, muito menos um representante de uma máfia. São apenas candidatos, ex-ministros com carreiras políticas bem delineadas.
E analisando essas carreiras e suas diretrizes econômicas, nota-se que existem muito mais similaridades que diferenças entre eles.
Sem contar que ambos são de esquerda.
E lembremos ainda que ambos sairam ilesos dos constantes "tiroteios" de denúncias e escândalos que assolaram tanto o governo FHC quanto o governo Lula. Aliás, tanto FHC quanto Lula nadaram na lama constante de seus escândalos fazendo vistas grossas para muitos assessores, sem que no meio destes estivessem tanto a ministra Dilma quanto o ministro Serra.
Sinceramente, não aguento o tom passional das campanhas eleitorais. Não aguento mais ouvir gente dizendo que José Serra vai vender o Brasil para os capital estrangeiro e Dilma Roussef vai transformar o país numa filial das ditaduras criminosas de Cuba e Venezuela.
Em 2006, eu acompanhava os blogs de "No Mínimo", melhor site de informação da internet brasileira na época. Mas o nível dos "torcedores" de Lula e Alckmin era de regra tão baixo que as discussões estéreis, cheias de denuncismo, indignação e ironia de boteco de leitores anônimos, levou, pelo menos na minha modesta opinião, ao afastamento de patrocinadores com o fim do site inteiro.
O radicalismo não aproveita a ninguém, pelo contrário, ele prejudica a todos.
Eu prefiro acreditar no óbvio: Teremos eleições tranquilas, e José Serra, Dilma Roussef ou ainda Ciro Gomes e Marina Silva, um deles será eleito Presidente da República a assumir o cargo sem turbulências ou insurgência de setor nenhum da sociedade brasileira.
Quem fala em golpe socialista ou levante da burguesia são radicais e, portanto, desonestos a acreditar que algo assim vai lhes beneficiar de alguma maneira.
Nem José Serra é o monstro neoliberal pintado por uns, nem Dilma Roussef é o leviatã estatista pintado por outros. Nenhum dos dois é um lobo em pele de cordeiro, muito menos um representante de uma máfia. São apenas candidatos, ex-ministros com carreiras políticas bem delineadas.
E analisando essas carreiras e suas diretrizes econômicas, nota-se que existem muito mais similaridades que diferenças entre eles.
Sem contar que ambos são de esquerda.
E lembremos ainda que ambos sairam ilesos dos constantes "tiroteios" de denúncias e escândalos que assolaram tanto o governo FHC quanto o governo Lula. Aliás, tanto FHC quanto Lula nadaram na lama constante de seus escândalos fazendo vistas grossas para muitos assessores, sem que no meio destes estivessem tanto a ministra Dilma quanto o ministro Serra.
Sinceramente, não aguento o tom passional das campanhas eleitorais. Não aguento mais ouvir gente dizendo que José Serra vai vender o Brasil para os capital estrangeiro e Dilma Roussef vai transformar o país numa filial das ditaduras criminosas de Cuba e Venezuela.
Em 2006, eu acompanhava os blogs de "No Mínimo", melhor site de informação da internet brasileira na época. Mas o nível dos "torcedores" de Lula e Alckmin era de regra tão baixo que as discussões estéreis, cheias de denuncismo, indignação e ironia de boteco de leitores anônimos, levou, pelo menos na minha modesta opinião, ao afastamento de patrocinadores com o fim do site inteiro.
O radicalismo não aproveita a ninguém, pelo contrário, ele prejudica a todos.
Eu prefiro acreditar no óbvio: Teremos eleições tranquilas, e José Serra, Dilma Roussef ou ainda Ciro Gomes e Marina Silva, um deles será eleito Presidente da República a assumir o cargo sem turbulências ou insurgência de setor nenhum da sociedade brasileira.
Quem fala em golpe socialista ou levante da burguesia são radicais e, portanto, desonestos a acreditar que algo assim vai lhes beneficiar de alguma maneira.