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8 de ago. de 2012

VIDA DE CONSUMIDOR

Comprei uma máquina fotográfica que veio com defeito. Entrei em contato com a empresa (Fuji), e imediatamente, após um rápido cadastro, me enviaram um número dos correios para eu postar gratuitamente o aparelho e enviá-lo para a manutenção. 

Um sistema de logística reversa eficiente, no mesmo dia em que constatei o problema, consegui enviar o bem para o conserto, sem ter que procurar assistência técnica em Curitiba.

Isso foi numa quinta-feira. Na segunda seguinte, recebi um SMS me informando o recebimento do aparelho pela empresa, me dizendo que poderia acompanhar o processo pelo site dela, o que eu fiz segunda-feira passada, exata uma semana após a mensagem via telefônica, quando constatei que dizia "em verificação".

Para minha surpresa positiva, a máquina chegou ontem por SEDEX gratuito. 

Ou seja, a Fujifilm do Brasil Ltda. funciona com eficiência e atende bem o consumidor. Em 8 dias recebeu o aparelho, consertou e devolveu sem nenhum custo para quem comprou seu produto.

Fica o elogio. 

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Por outro lado, cancelei a assinatura de uma TV por satélite, após uma ligação telefônica de dolorosas duas horas explicando que não tinha mais necessidade do serviço, que não queria mudar o pacote para o básico, que deixaria os equipamentos para devolução, que aceitava até pagar mais um mês inteiro de assinatura além daquele pago inteiro que só recebi por 22 dias.

Mesmo assim, a tal empresa não se deu por satisfeita e me ligou no dia seguinte perguntando se eu não queria mudar de idéia. Disse que não. Dai me ligaram mais umas cinco vezes perguntando a mesma coisa e eu já não tão educadamente, disse que não.

Quando veio a fatura adicional que eu teria de pagar (mesmo tendo pago o serviço sempre de modo adiantado, porque quando o assinei fui obrigado a pagar um mês a mais), ela veio com um aumento de nada menos que 36% sem explicação lógica nenhuma.

Liguei para a operadora e antes de me atenderem sobre o valor da fatura, perguntaram de novo se eu não queria assinar novamente o serviço. Eu disse que não e registrei a reclamação com protocolo, no sentido de me enviarem a fatura devida pelo valor correto, para quitação posterior.

Não satisfeita,  a operadora me ligou novamente 15 dias depois me perguntando se eu não queria renovar a  assinatura e daí perdi as estribeiras e disse claramente (embora sem educação nenhuma) para o atendente que estava esperando a fatura devida que eu quero pagar, e que a empresa não a encaminhava. Bati o telefone na cara dele depois de dizer que pretendo pagar a fatura devida.

Dois dias depois, às 7 e meia da noite de um sábado, quando eu estava acompanhando um jogo de futebol me ligam novamente, e depois de eu me conter porque estava na casa da minha sogra, pedi e-du-ca-da-men-te que me enviassem a fatura que eu devo. Daí o atendente me perguntou se eu não aceitava o perdão daquele débito como forma de assinar um pacote básico. Eu disse não novamente, agradeci e desliguei o telefone na cara dele.

E já fazem 10 dias e o raio do boleto não chega!

Se não chegar e me protestarem, pego cópia deste post, os protocolos de atendimento, as faturas que eu guardo (desde a primeira) comprovando que sempre paguei em dia e adiantado pelo serviço, e peço danos morais no Judiciário. Se é essa a linguagem que a operadora entende, fazer o quê, não?

CORITIBA: O MEDO DO FUTURO.

No erro de uma diretoria interina, que acionou a justiça comum em 1989 para não jogar uma partida marcada de má-fé pela CBF para prejudicar ...