Fico admirado com a demagogia em torno desse caso criado por Hugo Chaves com a Colômbia.
A Venezuela teve seu território violado por forças armadas irregulares e seu presidente nada fez sobre isso, não mandou um pelotão de soldados sequer para fazer reconhecimento da situação, embora admita que os inimigos estão lá...
Daí, numa visita oficial do Maradona(?), Chaves corta relações com a Colômbia.
E ao invés das discussões da UNASUL se darem em termos de reatar as relações, preferem discutir o que a Colômbia deve fazer em relação às FARC?
Oras, a Colômbia gasta bilhões de dólares por ano para combater as FARC, que matam, sequestram e traficam por suposta ideologia, mas na prática, apenas para tomar o poder e instalar uma ditadura a beneficiar apenas seus líderes e a Colômbia deve transigir para agradar ideólogos como Chaves, Corrêa e Lula, que não sabem como é viver em cativeiro?
Porque não perguntam para Ingrid Betancourt como era agradável viver com as FARC?
Álvaro Uribe coberto de razão ao criticar a postura do presidente Lula, que tratou da questão em tom de bravata, com se as FARC fossem um partido político banido de seu país e não um grupo cujos atentados já mataram milhares de pessoas inocentes, e cuja atuação renegou outros milhões à pobreza extrema que apenas o combate franco e sem tréguas à elas amenizou nos últimos 8 anos.
Essa questão deveria ser tratada de modo pontual:
A Venezuela certamente não quer as FARC em seu território. A Colômbia às quer presas. Logo, a Venezuela força as FARC para voltarem à Colômbia e na Colômbia, continua o combate à elas. Simples! E as relações entre os dois países voltam à normalidade sem necessidade de reforçar polícia de aduanas, porque o inimigo comum está embrenhado na floresta.
A Venezuela teve seu território violado por forças armadas irregulares e seu presidente nada fez sobre isso, não mandou um pelotão de soldados sequer para fazer reconhecimento da situação, embora admita que os inimigos estão lá...
Daí, numa visita oficial do Maradona(?), Chaves corta relações com a Colômbia.
E ao invés das discussões da UNASUL se darem em termos de reatar as relações, preferem discutir o que a Colômbia deve fazer em relação às FARC?
Oras, a Colômbia gasta bilhões de dólares por ano para combater as FARC, que matam, sequestram e traficam por suposta ideologia, mas na prática, apenas para tomar o poder e instalar uma ditadura a beneficiar apenas seus líderes e a Colômbia deve transigir para agradar ideólogos como Chaves, Corrêa e Lula, que não sabem como é viver em cativeiro?
Porque não perguntam para Ingrid Betancourt como era agradável viver com as FARC?
Álvaro Uribe coberto de razão ao criticar a postura do presidente Lula, que tratou da questão em tom de bravata, com se as FARC fossem um partido político banido de seu país e não um grupo cujos atentados já mataram milhares de pessoas inocentes, e cuja atuação renegou outros milhões à pobreza extrema que apenas o combate franco e sem tréguas à elas amenizou nos últimos 8 anos.
Essa questão deveria ser tratada de modo pontual:
A Venezuela certamente não quer as FARC em seu território. A Colômbia às quer presas. Logo, a Venezuela força as FARC para voltarem à Colômbia e na Colômbia, continua o combate à elas. Simples! E as relações entre os dois países voltam à normalidade sem necessidade de reforçar polícia de aduanas, porque o inimigo comum está embrenhado na floresta.