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22 de nov. de 2010

CAMPEÃO DE NOVO

A foto é do portal TERRA, mas não posso deixar de reclamar com o escudo errado que ela ostenta, que não é o oficial do clube.


Aqui em Rio Branco do Sul, quando chove absolutamente tudo pára de funcionar, inclusive a internet, de modo que este post sai um pouco atrasado.

Mas vale a pena comemorar o título do Coxa, conquistado após o ano mais difícil da história do clube, enfrentando a punição do STJD e adversários altamente qualificados e tradicionais como o Bahia, o Figueirense, o América-MG, a Portuguesa, o Sport Recife, o Náutico e o Paraná Clube.

Parabéns povão Coxa-Branca!

12 de jul. de 2010

ESPANHA CAMPEÃ NUMA COPA RUIM

Ontem a correria excessivamente faltosa do time da Holanda a fez perder a Copa. O time laranja correu tanto e bateu tanto no afã de impedir que o time da Espanha jogasse, que chegou à prorrogação extenuado, levando bolas nas costas da zaga até que o gol saiu.

A Espanha venceu a Copa, não se deve desmerecer o trabalho de Vicente Del Bosque com esta geração de atletas, que para o país está como a geração de Zidàne para a França, mas que está longe, como a França, de virar uma escola como são as do Brasil, Alemanha, Argentina e Itália.

Critico o futebol desta copa.

A praga européia do futebol de resultados cobrou uma conta cara.

Foi a pior que já assisti, incluindo a também medonha Itália 90'.
Jogos sonolentos por excessivamente defensivos. Poucas decisões dramáticas. Poucos craques. Excesso de faltas mal punidas pelos juízes (o Brasil que o diga nos jogos contra Costa do Marfim e Holanda). Erros grosseiros de juízes e bandeiras. E tudo ao som irritante das vuvuzelas, acionadas pelos entediados das arquibancadas.

A simpatia dos africanos não compensa o futebol horroroso desta copa, e, principalmente, a falta dos craques como (eca!) Maradona, Romário e Zidâne que levaram nas costas os seus times ao título fazendo jogadas memoráveis.

Futebol é craque no campo e bola na rede e sinceramente, cansei desse futebol de poucos gols que assistimos em 2006 e 2010. Queira Deus que em 2014, as redes balancem e os craques brilhem!

19 de abr. de 2010

FÊNIX


A imagem é da Gazeta do Povo.

6 de dezembro passado foi o início de um calvário para a verdadeira gente Coxa-Branca, essas pessoas que, como eu, torcem de modo saudável pelo clube.

Os atos criminosos de meia dúzia de bêbados marginais travestidos de torcedores feriu gravemente o Coritiba Foot Ball Club, que esteve às portas da morte

Rebaixado para a série B, triturado por uma verdadeira inquisição no STJD, perseguido pela imprensa esportiva bairrista e irreponsável do eixo Rio-São Paulo, abandonado por patrocinadores, com os diretores responsáveis pelo fracasso em campo saindo do clube como ratos de um navio à deriva.

Até o "craque" Marcelinho Paraíba caiu fora na surdina, sem explicar até hoje o anúncio que ele mesmo fez de que teria renovado o contrato até a metade de 2010, muito menos suas atuações medíocres nos últimos 4 jogos do brasileirão de 2009.

Mas como sempre acontece com o Coritiba, o caos o fortalece.

Mesmo com o marasmo que tomou conta da torcida, que pouco compareceu ao estádio (e nisso confesso minha culpa, eu também!) e que mesmo ontem pouco festejou. Mesmo com as imensas dificuldades financeiras e mesmo com o descrédito que lhe foi imposto e que afastou até contratações de jogadores. Mesmo com o julgamento "torquemada" no STJD, que afastou o clube do seu estádio por 6 jogos no campeonato estadual.

Diante de tudo isso, a conquista singela de ontem tem sabor de renascimento, aquele erguer de cabeça que as vezes uma pessoa no fundo do poço encontra forças para fazer.

Não que campeonato paranaense seja um título expressivo. É tão inexpressivo quanto ser campeão paulista ou carioca, na exata medida em que o nível técnico dos campeonatos estaduais é muito baixo, eles servem como pré-temporada para o que vedadeiramente interessa, o campeonato brasileiro!

Mas foi o levantar de um gigante, o renascimento depois da tragégia, porque no futebol, ganhar campeonato de ponta a ponta e encerrá-lo com um jogaço, vencendo o maior rival (que ontem jogou muito e valorizou a conquista alvi-verde) é momento de emoção, que fica marcaddo na memória.

CORITIBA: O MEDO DO FUTURO.

No erro de uma diretoria interina, que acionou a justiça comum em 1989 para não jogar uma partida marcada de má-fé pela CBF para prejudicar ...