Mostrando postagens com marcador renda. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador renda. Mostrar todas as postagens

20 de abr. de 2007

AS CONTAS COM O LEÃO VENCEM EM 30 DE ABRIL!

Não que eu goste de pagar imposto de renda, pelo contrário.

Porém, analisando isso sem pensar no que é feito do dinheiro, chego à conclusão de que é o imposto mais justo que se cobra neste país, apesar das inúmeras distorções que são visíveis e históricas, algumas dramaticamente aumentadas no governo do senhor Fernando Henrique Cardoso.

Quem ganha mais, paga mais. Não me parece um critério injusto.

O problema do IR brasleiro é que ele é apenas mais um dos inúmeros impostos e taxas que sustentam um Estado gigante, falido e corrupto. Ademais, é de certa forma injusto em não autorizar o abatimento de coisas básicas como remédios, armações de óculos e próteses, limitando o desconto de despesas de saúde, apenas às remunerações pagas a médicos e clínicas ou, ainda, os planos de saúde.

Ainda assim, é muito mais fácil de administrá-lo que o ICMS, o IPI ou o IR das pessoas jurídicas, e isso é um mérito em um país em que tanto se complica a vida do cidadão. Não é à toa que, como norma tributária individual, é o campeão de arrecadação, basicamente porque é o mais simples e menos discutível dos tributos em vigor no país.

Repito, o que se faz com o dinheiro é outra história...

Em tempo:

Como sou contador, essa época entre 30 de março e 30 de abril é de um trabalho desgraçado, o que explica a eventual demora em alterar os "posts" aqui. No entanto, é uma época boa. Não sei como é em outros lugares mas, aqui, é oportunidade de rever pessoas que só aparecem uma vez por ano. Ontem, por exemplo, recebi um cliente craque na gaita harmônica, uma daquelas pessoas que alegram o ambiente em que se encontram. Fui brindado com um pequeno concerto do "Kile", que tocou Luar do Sertão, Galopeira, Menino da Porteira e outras tantas músicas do nosso cancioneiro. São momentos que valem o sufoco do trabalho.

CORITIBA: O MEDO DO FUTURO.

No erro de uma diretoria interina, que acionou a justiça comum em 1989 para não jogar uma partida marcada de má-fé pela CBF para prejudicar ...