Tribunais europeus andam implicando com crucifixos e vestimentas religiosas dentro das escolas.
Alegam que o fato de salas e aula contarem com decoração religiosa ofende alunos que não são cristãos ou não professam o credo predominante do continente, o catolicismo.
Um religioso de lá declarou com acerto que "estamos trocando crucifixos por abóboras", referindo-se ao fato de que as escolas, especialmente as privadas de classe média e alta, promovem a data tipicamente americana, sem que os tribunais preocupem-se com questões religiosas, mas com o intuito de lucro na venda de fantasias,impondo aos pais a contribuição para celebrações que mais são castigos para crianças e genitores, do que boas manifestações de pedagogia.
É algo parecido com as festas juninas aqui no Brasil, que ocorrem entre junho e agosto, porque seu prazo foi esticado para que todas as escolas consigam arrancar dinheiro dos pais otários, fazendo-os assistir encenações muitas vezes grotescas e à contragosto dos alunos, que nada aprendem senão gozar da cara de pessoas simples.
E agora, descobriram que podem fazer o mesmo trazendo para cá essa manifestação do colossal mau-gosto norte-americano, o lucrativo (para elas) Halowenn.
Mas voltando ao tema principal, Haloween é uma festa pagã, cujas celebrações tem por finalidade afastar os maus espíritos.
Ora, se tem espírito, tem religião envolvida e pode ferir suscetibilidades religiosas do mesmo jeito que eventuais crucifixos pendurados sobre a lousa. Mas os tribunais europeu silenciam, na mesma exata medida em que ignoram que a maior parte das instituições de ensino mais tradicionais daquele continente têm raízes na religião católica.
Fazem demagogia, quando deveriam se preocupar com assuntos mais sérios, como a necessidade de integrar melhor os imigrantes que vão para lá e aceitam os trabalho duros que europeus não querem fazer ou muitas vezes não têm mão-de-obra para assumir.
Não que eu seja contra a celebração de Haloween e festas congêneres, apesar de detestar festas juninas desde criança. Sou contra a demagogia de agir com pesos e medidas diferentes, caso dos tribunais europeus e contra a imposição que se faz a pais e crianças de festejar essas coisas as vezes não gostando delas. Também pesa o imperialismo cultural, decorrente da força do cinema e da TV americana sobre o mundo, que acaba fazendo europeus e brasileiros importarem coisas que têm pouquíssima ou nenhuma relação com suas culturas.
Alegam que o fato de salas e aula contarem com decoração religiosa ofende alunos que não são cristãos ou não professam o credo predominante do continente, o catolicismo.
Um religioso de lá declarou com acerto que "estamos trocando crucifixos por abóboras", referindo-se ao fato de que as escolas, especialmente as privadas de classe média e alta, promovem a data tipicamente americana, sem que os tribunais preocupem-se com questões religiosas, mas com o intuito de lucro na venda de fantasias,impondo aos pais a contribuição para celebrações que mais são castigos para crianças e genitores, do que boas manifestações de pedagogia.
É algo parecido com as festas juninas aqui no Brasil, que ocorrem entre junho e agosto, porque seu prazo foi esticado para que todas as escolas consigam arrancar dinheiro dos pais otários, fazendo-os assistir encenações muitas vezes grotescas e à contragosto dos alunos, que nada aprendem senão gozar da cara de pessoas simples.
E agora, descobriram que podem fazer o mesmo trazendo para cá essa manifestação do colossal mau-gosto norte-americano, o lucrativo (para elas) Halowenn.
Mas voltando ao tema principal, Haloween é uma festa pagã, cujas celebrações tem por finalidade afastar os maus espíritos.
Ora, se tem espírito, tem religião envolvida e pode ferir suscetibilidades religiosas do mesmo jeito que eventuais crucifixos pendurados sobre a lousa. Mas os tribunais europeu silenciam, na mesma exata medida em que ignoram que a maior parte das instituições de ensino mais tradicionais daquele continente têm raízes na religião católica.
Fazem demagogia, quando deveriam se preocupar com assuntos mais sérios, como a necessidade de integrar melhor os imigrantes que vão para lá e aceitam os trabalho duros que europeus não querem fazer ou muitas vezes não têm mão-de-obra para assumir.
Não que eu seja contra a celebração de Haloween e festas congêneres, apesar de detestar festas juninas desde criança. Sou contra a demagogia de agir com pesos e medidas diferentes, caso dos tribunais europeus e contra a imposição que se faz a pais e crianças de festejar essas coisas as vezes não gostando delas. Também pesa o imperialismo cultural, decorrente da força do cinema e da TV americana sobre o mundo, que acaba fazendo europeus e brasileiros importarem coisas que têm pouquíssima ou nenhuma relação com suas culturas.