15 de dez. de 2008
O espertalhão do momento, chama-se Bernard Madoff que foi nada mais, nada menos, que presidente da NASDAQ, uma das bolsas de valores mais influentes do mundo, e que criou uma pirâmide especulativa cujos prejuízos são estimados em 51 bilhões de dólares, com aportes(e prejuízos) de várias grandes instituições financeiras tradicionais, tais como Santander, HSBC e BNP Paribas.
Fico me perguntando o que se passa na administração de instituições financeiras pelo mundo afora. Em qualquer lugar as taxas de juros no mercado de varejo são sempre muito superiores às taxas básicas praticadas pelos bancos centrais. Talvez a diferença em outros países não seja tão grande quanto a praticada no Brasil, mas ela existe, garantindo liquidez e lucratividade ao sistema financeiro/bancário.
Mas em qualquer lugar do mundo, se um cidadão como eu quiser empréstimo acima de um valor determinado, tem que apresentar garantias e passar por processos burocráticos complicadíssimos que vão atestar o seu bom ou mau histórico de crédito. E mais do que isso, se eu propuser um investimento (mesmo de pequeno risco) para o banco, não sou recebido nem pelo porteiro do prédio da diretoria, que dizer por um gerente.
Daí aparece um indivíduo como o senhor Madoff, apresenta um negócio da China e ninguém se pergunta se é realmente sério?
Para um cidadão comum, burocracia, entraves e a fogueira da inquisição. Para um tubarão, 51 bilhões jogados fora em um negócio nebuloso.
E graças a esse negócio nebuloso, as bolsas de valores pelo mundo afora terão índices negativos esta semana e não serão poucos os analistas que afirmarão ser necessário que os governos intervenham e salvem essas instituições desses prejuízos bilionários em que elas mesmas se meteram por incapacidade ou falta de massa crítica entre seus diretores e altos financistas.
Foto: Teatro Carlos Gomes, Blumenau/SC.
12 de dez. de 2008
Em 25 anos militando na área de contabilidade, desde os tempos em que era contínuo e pagava as contas dos clientes nos bancos, até depois, formado em Contabilidade e ainda adiante, formado em Direito, jamais vi o governo federal diminuir impostos.
Eu critiquei o governo Lula por não levar a sério, no momento inicial, a ameaça de crise e desaceleração econômica. Também critiquei a bravata sobre a marola.
Mas justiça seja feita: a partir do momento em que o governo sentiu que os efeitos econômicos passaram a afetar o país, e mais do que isso, no momento em que a histeria passou a pintar um quadro muito piorado da economia, o governo agiu. E de modo efetivo.
Se por um lado não hove redução dos juros, por outro, houve alívio para o sistema financeiro, com a diminuição dos depósitos compulsórios sobre empréstimos, além das medidas de oferta pública de crédito e a contenção da especulação com o dólar, usando das reservas cambiais. E ontem, a diminuição de impostos sobre a renda e sobre produtos industrializados.
Até o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal levaram reprimenda por aumentar juros sem justificativa técnica, apenas especulativa.
Pouco, alguns dirão. Demagógico, podem outras pessoas acusar.
Não acho. Desoneração tributária é um tabu nacional e o governo que a promove, mesmo temporariamente, demonstra ter coragem de afrontar os interesses mesquinhos de políticos meia-boca, e mesmo os interesses da máquina arrecadatória, que constitui um governo dentro do outro por aqui já há muitas décadas, pois não foram poucas as "reformas" tributárias que presenciei, em que projetos de lei com artigos de lavra da área técnica dos orgãos fazendários embutiram aumentos disfarçados de impostos.
Nesse caso elogio o governo, ele merece.
Mas não esqueço das tentativas de prorrogar a CPMF e criar a CSS, nisso, estou de olho.
PS.: Na contramão de qualquer bom senso,o governador do Paraná mandou a Assembléia Legislativa aumentar o ICMS para cobrir o rombo da péssima administração pública do estado de 2003 para cá. Os combustíveis terão até R$ 0,10 de aumento a partir de 1º de janeiro, e também haverá majoração de luz e telefone, sob a desculpa de desonerar de ICMS produtos da cesta básica, medida inútil, pois 90% de quem produz isso ou é pessoa física (já não recolhe ICMS) ou é tributada pelo SuperSimples (recolhe ICMS por valor fixo sobre o faturamento). Na verdade, a medida só alivia o resultado da incapacidade administrativa e atende a um lobby poderoso de supermercadistas. Requião de afasta cada vez mais de Lula.
10 de dez. de 2008
Domingo passado, acabei assistindo uma parte do Fantástico na Rede Globo, e deparei com esta reportagem aqui, sobre a incapacidade dos alunos brasileiros em ler e escrever, mesmo cursando faculdade.
Daí lembrei de um outro lugar, este aqui, onde as pessoas não só escrevem errado como se orgulham disso, e onde não é incomum que pessoas que se dizem "professores" cometam erros que até seriam aceitáveis em cidadãos comuns, mas não vindos de gente que têm por obrigação ensinar.
É vergonhoso.
O sistema educacional brasileiro não tem afeição alguma pelo conceito de mérito que meus leitores sabem que defendo aqui. Ele vai empurrando alunos incapacitados para a leitura e a escrita de série em série, abusando das desculpas mais esfarrapadas, como a falta de recursos públicos (o que é mentira) ou a pobreza dos incapazes.
Mas o pior é discutir com uma pessoa que escreve "axo", ou "encima", demonstrar o seu erro e ela se ofender, alegando que estudou em escola pública, que é pobre e que ler e escrever é coisa de "elite", mesmo se considerando que tem muita gente que estuda em colégio "bacana" mas não é capaz de escrever e/ou entender uma lauda de texto.
Tudo isso ou porque as escolas não estão mais preocupadas em formar, mas em faturar, ou porque os alunos, embevecidos pelos muitos direitos e poucas obrigações a que são submetidos, simplesmente não estudam mais, mera preguiça.
É preciso exigir avaliação meritória em todos os níveis de ensino no Brasil.
O indivíduo que escreve "axo" em uma prova na faculdade de Direito, tem que perder pontuação por isso. Aquele que não sabe o mínimo de concordância verbal e não consegue aplicar o plural nas suas frases, não pode sair do ensino médio. E quem não consegue entender um texto simples de uma lauda, não pode sair do ensino primário.
Indivíduo que não tira média 6 (no mínimo) em qualquer série, não pode ser empurrado adiante, porque ele vai atrasar o desenvolvimento das turmas futuras. A cada vez que um professor se obriga a baixar o nível da avaliação para fazer frente a pessoas despreparadas, o país perde recursos públicos bilionários, além de capacitação tecnológica no longo prazo.
Em suma, está na hora de começar a reprovar em massa e forçar os alunos a voltarem às mesmas séries e principalmente, a ESTUDAR.
Claro que todas as pessoas cometem erros no uso do idioma, isso é absolutamente normal. O que não é normal, é dizer que a pobreza justifica a ignorância e esta, o comprometimento do futuro do país, renegado que ficará à uma situação de exportador de matérias-primas sem gente capacitada para fazer frente aos desafios tecnológicos diários do mundo em que vivemos.
9 de dez. de 2008
8 de dez. de 2008
PONTOS CORRIDOS EXIGE REGULARIDADE
O São Paulo foi campeão brasileiro mais uma vez, justamente porque aposta em times e administrações regulares, coisa que não é de hoje.
Se o moderno campeonato brasileiro (de 1971 para cá) fosse por pontos corridos desde a primeira edição, provavelmente o São Paulo já teria sido campeão em 10 ou 12 ocasiões. Basta constatar que, pelos pontos acumulados até sua eliminação, ele seria campeão, por exemplo, em 1985 e 2001, anos em que os clubes paranaenses venceram a competição. Some-se à isto a quantidade de vezes em que foi vice-campeão (1971, 1973,1981,1989, 1990) em que nem sempre ficou, em pontos, atrás do campeão.
Isso porque o clube aposta em projetos de longo prazo (Telê, Cilinho, Muricy), técnicos que trabalham vários anos e categorias de base bem estruturadas, que funcionam em conjunto com o departamento de futebol profissional. No São Paulo, não são três derrotas consecutivas que abalam o prestígio do técnico e mesmo as inevitáveis vendas de jogadores são assimiladas com uma política de repor as "peças" antes delas se irem, planejando o momento das negociações.
Claro que no clube há problemas, como em todo o futebol brasileiro. Mas os resultados dos últimos 5 anos demonstram que o caminho é este, o da regularidade tanto dos resultados em campo, quanto das práticas administrativas.
Bom é saber ao final deste campeonato nacional de 2008, que clubes como o Grêmio, o Internacional e o Cruzeiro já atentaram para a fórmula deste sucesso tricolor, e demonstram que no curto prazo, podem melhorar muito e encostar no clube do Morumbi.
Em Porto Alegre, os dois gigantes rivais já acumulam juntos mais de 75 mil sócios. O Internacional prepara-se para fazer uma reforma espetacular no estádio Beira-Rio e o Grêmio iniciará em 2009 a construção do mais moderno estádio da América Latina, em um complexo de prédios que mudará a face urbana de um bairro inteiro da cidade.
Já o azul de Minas conta com o melhor centro de treinamentos do país, sem negligenciar os trabalhos na antiga Toca da Raposa, celeiro de futuros craques. São todos clubes que têm mantido práticas administrativas rigorosas e resultados regulares em campo.
Se o exemplo do São Paulo for seguido por mais clubes, o futebol brasileiro reencontrará a antiga glória e a capacidade de manter aqui, os craques que produz. O jeito, então, é torcer para que isso aconteça.
6 de dez. de 2008
IMAGENS DE CURITIBA - 13
Na década de 70, o então jovem prefeito Jaime Lerner inventou uma grande avenida que unia a região do Parque Barigüi às áreas habitáveis mais afastadas do centro, como o bairro do Campina do Siqueira e o mais adiante, Tatuquara.
Chamou-a de conectora 5, que anos depois a oposição raivosa disse que unia o nada ao coisa nenhuma. Mas o tempo passou, e o que unia o nada ao coisa nenhuma passou a receber prédios, condomínios e grandes estabelecimentos de comércio, virando a área de crescimento urbano ordenado da cidade.
Hoje interesses mesquinhos de incorporadoras querem que o bairro tenha a horrorosa denominação de "Ecoville". Mas pelo menos para mim, continuará sendo o tradicional Campina do Siqueira, lugar onde, de modo muito inteligente, instalou-se o campus principal da Universidade Positivo.
Um lugar aberto ao público da região, onde em meio a laboratórios e salas de aula, há pista de cooper, lagos, farta arborização e ajardinamento, além de equipamentos destinados a uso exclusivo da comunidade acadêmica, como quadras esportivas. E como uma universidade que se preze tem que agregar cultura e idéias, a instituição construiu neste mesmo local o maior teatro da América Latina, a trabalhar em conjunto com o segundo maior, o Guaíra, que está no centro da capital paranaense.
Estive lá para visitar a Exposição sobre Darwin, e acabei descobrindo mais um lugar sensacional da capital paranaense, digno da visita turística.
A 1ª foto é uma imagem do Campus, vista de quem adentra à ele, passando antes pelo teatro, que está em primeiro plano no complexo, em meio a estacionamentos..
A 2ª, outra imagem do campus, apenas para o leitor perceber a arquitetura moderna em meio ao verde.
Vista do lago.
As duas fotos que seguem, a fachada e a parte de trás, do grande teatro.
E um casal de faceiros habitantes do local.
Chamou-a de conectora 5, que anos depois a oposição raivosa disse que unia o nada ao coisa nenhuma. Mas o tempo passou, e o que unia o nada ao coisa nenhuma passou a receber prédios, condomínios e grandes estabelecimentos de comércio, virando a área de crescimento urbano ordenado da cidade.
Hoje interesses mesquinhos de incorporadoras querem que o bairro tenha a horrorosa denominação de "Ecoville". Mas pelo menos para mim, continuará sendo o tradicional Campina do Siqueira, lugar onde, de modo muito inteligente, instalou-se o campus principal da Universidade Positivo.
Um lugar aberto ao público da região, onde em meio a laboratórios e salas de aula, há pista de cooper, lagos, farta arborização e ajardinamento, além de equipamentos destinados a uso exclusivo da comunidade acadêmica, como quadras esportivas. E como uma universidade que se preze tem que agregar cultura e idéias, a instituição construiu neste mesmo local o maior teatro da América Latina, a trabalhar em conjunto com o segundo maior, o Guaíra, que está no centro da capital paranaense.
Estive lá para visitar a Exposição sobre Darwin, e acabei descobrindo mais um lugar sensacional da capital paranaense, digno da visita turística.
A 1ª foto é uma imagem do Campus, vista de quem adentra à ele, passando antes pelo teatro, que está em primeiro plano no complexo, em meio a estacionamentos..
A 2ª, outra imagem do campus, apenas para o leitor perceber a arquitetura moderna em meio ao verde.
Vista do lago.
As duas fotos que seguem, a fachada e a parte de trás, do grande teatro.
E um casal de faceiros habitantes do local.
PS.:
Todas as fotos são de minha autoria, o uso na internet é livre, citada a fonte.
Clique sobre elas para ampliar.
4 de dez. de 2008
INJEÇÃO DE PESSIMISMO
Tudo bem que se deve exigir do governo que tome medidas para evitar o agravamento da crise. Mais cedo ou mais tarde ela chegaria ao Brasil, de modo que deve-se cobrar do governo mais sensatez ao fazer declarações sobre a matéria, fugindo de bravatas como a marola declarada pelo presidente Lula.
Mas isso não se confunde com o que tenho sentido nos últimos dias.
Ligo as rádios de notícias e ouço 4 vezes por hora a quotação da bolsa, especialmente quando ela está em baixa. E a Petrobrás é acusada de ter problemas por pedir um empréstimo de capital de giro. E comentam-se índices de desemprego na Ásia, na Oceânia, na Europa e nos EUA. E deixa-se a entender que o cataclismas financeiro global é o culpado pelas situação delicada da indústria automobilística (tanto dos EUA quanto do resto do mundo). E comentários ridículos são sobre índices que nunca dantes foram comentados e sobre classificações extremamente pessimistas de agências de rating. E por fim, previsões de não crescimento na economia brasileira.
Um leitor meu (o Tony) bem disse que
Não que eu concorde com tudo o que o Tony escreveu mas, há, sim, certo exagero na cobertura dada pelos órgãos de imprensa. Parece que eles fazem exatamente aquilo que os especuladores querem, que é pintar o fim do mundo e injetar pessimismo, fazer com que mesmo as pessoas (ainda ou que não serão) não alcançadas por ela sintam-se mal.
Ora, as montadoras americanas estão em crise por má gestão e problemas trabalhistas sérios.
As brasileiras, porque o mercado foi saturado de novos veículos e o mercado de usados também. Lojas entupidas de veículos parados pela inexistência de dinâmica de mercado, pois seus preços não caem e passada a febre do financiamento, o consumidor não pensa em adquiri-los. Porque financiamento não deixou de existir.
E esses índices e classificações de rating ridículos, que foram incapazes de vislumbrar a crise, agora são divulgados como a previsão perfeita do desastre. Quando tais índices eram bons, ninguém lhes dava bola salvo quando miravam em alguma economia emergente, agora, ruins, ficaram importantes.
Mais estúpidas ainda as previsões sobre o não crescimento da economia brasileira. Claro que haverá setores afetados, mas salvo anos atípicos, em que os governos brasileiros fizeram o impensável em economia para se darem bem na política, como a moratória estúpida de José Sarney e a retenção criminosa de liquidez de Collor, o Brasil nunca deixou de crescer no mínimo 2,5% do PIB, seria agora que iria despencar, justamente em meio a políticas econômicas ortodoxas e altamente conservadoras no curso contínuo de 14 anos?
Enfim, alarmismo. Uma despudorada injeção de pessimismo, seja por sensacionalismo jornalístico, seja por interesses mesquinhos que se escondem apostando no quanto pior melhor.
Claro que a crise atinge o Brasil. Impossível seria não atingir, mas carrega-se demais nas tintas e só acelera um carro que mal saiu do ponto morto, o carro da crise.
Mas isso não se confunde com o que tenho sentido nos últimos dias.
Ligo as rádios de notícias e ouço 4 vezes por hora a quotação da bolsa, especialmente quando ela está em baixa. E a Petrobrás é acusada de ter problemas por pedir um empréstimo de capital de giro. E comentam-se índices de desemprego na Ásia, na Oceânia, na Europa e nos EUA. E deixa-se a entender que o cataclismas financeiro global é o culpado pelas situação delicada da indústria automobilística (tanto dos EUA quanto do resto do mundo). E comentários ridículos são sobre índices que nunca dantes foram comentados e sobre classificações extremamente pessimistas de agências de rating. E por fim, previsões de não crescimento na economia brasileira.
Um leitor meu (o Tony) bem disse que
...a crise está "agravante" mais por culpa da especulação do que pelos fatos. Sem contar que o impacto seria bem menor no Brasil, se ela não estivesse sendo [im]plantada via noticiário. Todo mundo preocupado, mas dá uma olhada no varejo...
Não que eu concorde com tudo o que o Tony escreveu mas, há, sim, certo exagero na cobertura dada pelos órgãos de imprensa. Parece que eles fazem exatamente aquilo que os especuladores querem, que é pintar o fim do mundo e injetar pessimismo, fazer com que mesmo as pessoas (ainda ou que não serão) não alcançadas por ela sintam-se mal.
Ora, as montadoras americanas estão em crise por má gestão e problemas trabalhistas sérios.
As brasileiras, porque o mercado foi saturado de novos veículos e o mercado de usados também. Lojas entupidas de veículos parados pela inexistência de dinâmica de mercado, pois seus preços não caem e passada a febre do financiamento, o consumidor não pensa em adquiri-los. Porque financiamento não deixou de existir.
E esses índices e classificações de rating ridículos, que foram incapazes de vislumbrar a crise, agora são divulgados como a previsão perfeita do desastre. Quando tais índices eram bons, ninguém lhes dava bola salvo quando miravam em alguma economia emergente, agora, ruins, ficaram importantes.
Mais estúpidas ainda as previsões sobre o não crescimento da economia brasileira. Claro que haverá setores afetados, mas salvo anos atípicos, em que os governos brasileiros fizeram o impensável em economia para se darem bem na política, como a moratória estúpida de José Sarney e a retenção criminosa de liquidez de Collor, o Brasil nunca deixou de crescer no mínimo 2,5% do PIB, seria agora que iria despencar, justamente em meio a políticas econômicas ortodoxas e altamente conservadoras no curso contínuo de 14 anos?
Enfim, alarmismo. Uma despudorada injeção de pessimismo, seja por sensacionalismo jornalístico, seja por interesses mesquinhos que se escondem apostando no quanto pior melhor.
Claro que a crise atinge o Brasil. Impossível seria não atingir, mas carrega-se demais nas tintas e só acelera um carro que mal saiu do ponto morto, o carro da crise.
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