25 de out. de 2010

O DILEMA NÃO É SÓ DA FRANÇA DE SARKOZY (II)

Na GAZETA DO POVO (Curitiba) de hoje:

Previdência, com rombo crescente, é ignorada pelos presidenciáveis.

Numa campanha suja e rasteira mantida pelos dois lados, as verdadeiras questões importantes ao país estão renegadas a segundo plano.

3 comentários:

  1. como quase sempre estiveram, pois eles acreditam que o brasileiro não gosta de educar-se, mas esquecem que o segundo programa de maior audiência no Brasil é o Jornal, por onde muitos ainda "se educam". Dai, na menor das coisas feitas [tanto no governo Lula quanto no FHC], preferem discutir sobre o que foi mal-feito do que mostrar como melhorar o que funciona. Se alguém cita algo positivo, todo mundo quer ser pai do fato.

    Do anterior, é do pequenismo tipicamente curitiboca esse tipo de afirmação, em especial sobre qualquer pessoa que faz sucesso. O Pelé só será efetivamente "respeitado como merece" quando morrer. Senna só é o que é porque morreu. Fittipaldi só será algo aqui quando morrer. Assisti só um dos especiais, "bastou". E como disse o [argh!] Milton Neves, pode juntar os 20 jogadores mais caros do planeta, multiplica por 50, ainda assim é metade do que valeria o passe do Pelé.

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  2. É pena, né Tony, que o Brasil não curta uma lenda viva como Pelé.

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  3. Já tinha dito que achava estranho que José Serra fazer propostas como o salário mínimo de R$ 600, reajuste das aposentadorias em 10%, duplicar o Bolsa Família, como se fosse um político irresponsável.

    Fica a pergunta: O que você acha que ele fará com a previdência se for eleito, já que apresenta propostas tão estaparfúdias e eleitoreiras como as citadas acima?

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